Publicidade
Publicidade
16/03/2001
-
14h48
ANA PAULA GRABOIS
enviada da Folha Online a Macaé
O diretor geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos (UNBC), Carlos Eduardo Bellot, disse há pouco, durante entrevista coletiva, que os nove desaparecidos nas explosões ontem na plataforma marítima P-36 estariam confinados na coluna de sustentação da estrutura.
Ele afirmou que que as equipes da Petrobras ainda não conseguiram entrar na plataforma P-36 para resgatar os desaparecidos e não descarta a possibilidade de eles estarem vivos. "Vale todo esforço para resgatar. Podem existir bolsões de ar no interior da coluna", afirmou.
Questionado sobre a necessidade de acelerar os procedimentos em razão da possibilidade de os funcionários estarem vivos, Bellot disse que tem de tomar uma decisão difícil. Segundo ele, apressar os trabalhos significa também colocar outros funcionários em alto risco. "É uma decisão muito difícil para mim", afirmou.
Segundo ele, os mergulhadores estão iniciando um processo para expulsar a água que existe na coluna por meio da injeção de nitrogênio. Ele não soube precisar quando este procedimento começará mas afirmou que a partir do seu início demorará entre 12 e 24 horas para ser concluído.
A injeção de nitrogênio ocorreria em local onde não estariam os funcionários desaparecidos. O gás fará com que a água saia, tornando a coluna mais leve. Com isso, poderá haver diminuição da inclinação da plataforma.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Desaparecidos estão em coluna de sustentação, diz Petrobras
Publicidade
enviada da Folha Online a Macaé
O diretor geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos (UNBC), Carlos Eduardo Bellot, disse há pouco, durante entrevista coletiva, que os nove desaparecidos nas explosões ontem na plataforma marítima P-36 estariam confinados na coluna de sustentação da estrutura.
Ele afirmou que que as equipes da Petrobras ainda não conseguiram entrar na plataforma P-36 para resgatar os desaparecidos e não descarta a possibilidade de eles estarem vivos. "Vale todo esforço para resgatar. Podem existir bolsões de ar no interior da coluna", afirmou.
Questionado sobre a necessidade de acelerar os procedimentos em razão da possibilidade de os funcionários estarem vivos, Bellot disse que tem de tomar uma decisão difícil. Segundo ele, apressar os trabalhos significa também colocar outros funcionários em alto risco. "É uma decisão muito difícil para mim", afirmou.
Segundo ele, os mergulhadores estão iniciando um processo para expulsar a água que existe na coluna por meio da injeção de nitrogênio. Ele não soube precisar quando este procedimento começará mas afirmou que a partir do seu início demorará entre 12 e 24 horas para ser concluído.
A injeção de nitrogênio ocorreria em local onde não estariam os funcionários desaparecidos. O gás fará com que a água saia, tornando a coluna mais leve. Com isso, poderá haver diminuição da inclinação da plataforma.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice