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16/03/2001
-
15h43
ANA PAULA GRABOIS
enviada da Folha Online a Macaé (RJ)
O diretor-geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos (UNBC), Carlos Eduardo Bellot, afirmou que a plataforma P-36 estava com mais funcionários do que a sua capacidade ontem na hora do acidente porque estavam sendo feitos testes com novos equipamentos no local para aumentar a capacidade de produção de barris de petróleo.
A plataforma tem capacidade para 115 pessoas mas no momento do acidente comportava 175 pessoas.
Bellot destacou que a superlotação não configurou risco à segurança das pessoas.
"Temos o aval da Marinha. A plataforma P-36 poderia receber até 195 pessoas sem qualquer problema", afirmou o diretor durante entrevista coletiva há pouco.
A plataforma ainda não está operando em sua capacidade plena de 180 mil barris de petróleo por dia e produz apenas 80 mil barris ao dia.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Plataforma estava lotada por causa de testes para aumentar produção
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enviada da Folha Online a Macaé (RJ)
O diretor-geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos (UNBC), Carlos Eduardo Bellot, afirmou que a plataforma P-36 estava com mais funcionários do que a sua capacidade ontem na hora do acidente porque estavam sendo feitos testes com novos equipamentos no local para aumentar a capacidade de produção de barris de petróleo.
A plataforma tem capacidade para 115 pessoas mas no momento do acidente comportava 175 pessoas.
Bellot destacou que a superlotação não configurou risco à segurança das pessoas.
"Temos o aval da Marinha. A plataforma P-36 poderia receber até 195 pessoas sem qualquer problema", afirmou o diretor durante entrevista coletiva há pouco.
A plataforma ainda não está operando em sua capacidade plena de 180 mil barris de petróleo por dia e produz apenas 80 mil barris ao dia.
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