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19/03/2001
-
03h49
da Folha de S.Paulo
O gerente-geral da unidade de negócios da Petrobras na Bacia de Campos, Carlos Eduardo Bellot, declarou que não "passa de conjectura" qualquer afirmação sobre erros no projeto da plataforma P-36. "Tudo é conjectura.
Não estamos olhando para isso agora", disse Bellot.
Segundo ele, os projetos das plataformas são feitos por técnicos da Petrobras e são certificados por "sociedades classificadoras" (empresas especializadas em atestar a qualidade do projeto de engenharia da construção, da montagem e da pré-operação).
"A P-36 passou por todo esse processo. O projeto foi revisado muitas e muitas vezes por vários grupos de pessoas", disse.
O gerente da Petrobras afirmou que é muito comum na indústria petrolífera uma plataforma ser convertida ou passar por estaleiros diversos.
"Não há problema algum em fazer isso. Ao longo da vida de uma embarcação, ela faz isso muitas vezes. A indústria do petróleo é globalizada, começa em Cingapura e acaba no Brasil. E não há qualquer diferença com outras operadoras", disse Bellot.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Projeto de engenharia da P-36 passou por controle de qualidade
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O gerente-geral da unidade de negócios da Petrobras na Bacia de Campos, Carlos Eduardo Bellot, declarou que não "passa de conjectura" qualquer afirmação sobre erros no projeto da plataforma P-36. "Tudo é conjectura.
Não estamos olhando para isso agora", disse Bellot.
Segundo ele, os projetos das plataformas são feitos por técnicos da Petrobras e são certificados por "sociedades classificadoras" (empresas especializadas em atestar a qualidade do projeto de engenharia da construção, da montagem e da pré-operação).
"A P-36 passou por todo esse processo. O projeto foi revisado muitas e muitas vezes por vários grupos de pessoas", disse.
O gerente da Petrobras afirmou que é muito comum na indústria petrolífera uma plataforma ser convertida ou passar por estaleiros diversos.
"Não há problema algum em fazer isso. Ao longo da vida de uma embarcação, ela faz isso muitas vezes. A indústria do petróleo é globalizada, começa em Cingapura e acaba no Brasil. E não há qualquer diferença com outras operadoras", disse Bellot.
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