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14/06/2000
-
17h29
da Folha Online, em São Paulo
O ministro da Justiça, José Gregori, afirmou na tarde desta quarta-feira (14) que a comoção nacional em torno do seqüestro ocorrido no Rio de Janeiro na última segunda-feira (12) agilizou o Plano Nacional de Segurança Pública, anunciado pelo governo federal.
"É claro que a comoção nacional mostra que a opinião pública está em busca de uma resposta do governo em relação à violência", afirmou Gregori após deixar o Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Segundo o ministro, parte dos recursos a serem destinados ao Plano Nacional de Segurança Pública já está prevista no orçamento deste ano. "O restante será obtido por realocação e outra parte será nova."
Ele disse ainda que, para receberem os recursos, os estados deverão passar por uma espécie de "provão", enviando a cada dois meses uma resposta ao governo federal sobre a redução da criminalidade na região e o número de processos enviados ao Ministério Público.
As informações são da Agência Brasil.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Para ministro, "comoção nacional" com sequestro no Rio agilizou Plano de Segurança
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O ministro da Justiça, José Gregori, afirmou na tarde desta quarta-feira (14) que a comoção nacional em torno do seqüestro ocorrido no Rio de Janeiro na última segunda-feira (12) agilizou o Plano Nacional de Segurança Pública, anunciado pelo governo federal.
"É claro que a comoção nacional mostra que a opinião pública está em busca de uma resposta do governo em relação à violência", afirmou Gregori após deixar o Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Segundo o ministro, parte dos recursos a serem destinados ao Plano Nacional de Segurança Pública já está prevista no orçamento deste ano. "O restante será obtido por realocação e outra parte será nova."
Ele disse ainda que, para receberem os recursos, os estados deverão passar por uma espécie de "provão", enviando a cada dois meses uma resposta ao governo federal sobre a redução da criminalidade na região e o número de processos enviados ao Ministério Público.
As informações são da Agência Brasil.
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