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14/06/2000
-
18h17
LEONARDO FUHRMANN, repórter da Folha Online
O comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Rui César Melo, apontou falhas na ação do BOPE (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar do Rio de Janeiro na segunda-feira (12), quando um assaltante manteve um grupo de reféns dentro de um ônibus na Jardim Botânico, zona sul.
"O ataque aconteceu em um momento desapropriado. Na minha opinião houve precipitação", disse o comandante. Ele viu falhas também no isolamento da região de conflito. "As pessoas chegaram próximo ao ônibus muito rápido, na minha avaliação", afirmou.
O coronel esteve reunido na tarde desta quarta-feira (14) com os integrantes do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) e com o tenente-coronel Reinaldo Pinheiro Silva, que comanda o 3º Choque, que congrega todos os grupos de ações táticas da PM de São Paulo.
"Estivemos reunidos para discutir o que aconteceu no Rio. As outras ações policiais são usadas para que possamos aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pelo nosso grupo especial", declarou Melo.
O Gate tem 60 homens, sendo quatro oficiais. As equipes de plantão possuem aproximadamente 18 homens.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Comandante da PM de São Paulo aponta falhas em ação no Rio
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O comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Rui César Melo, apontou falhas na ação do BOPE (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar do Rio de Janeiro na segunda-feira (12), quando um assaltante manteve um grupo de reféns dentro de um ônibus na Jardim Botânico, zona sul.
"O ataque aconteceu em um momento desapropriado. Na minha opinião houve precipitação", disse o comandante. Ele viu falhas também no isolamento da região de conflito. "As pessoas chegaram próximo ao ônibus muito rápido, na minha avaliação", afirmou.
O coronel esteve reunido na tarde desta quarta-feira (14) com os integrantes do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) e com o tenente-coronel Reinaldo Pinheiro Silva, que comanda o 3º Choque, que congrega todos os grupos de ações táticas da PM de São Paulo.
"Estivemos reunidos para discutir o que aconteceu no Rio. As outras ações policiais são usadas para que possamos aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pelo nosso grupo especial", declarou Melo.
O Gate tem 60 homens, sendo quatro oficiais. As equipes de plantão possuem aproximadamente 18 homens.
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