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19/03/2001
-
17h04
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro Pimenta da Veiga (Comunicações) defendeu hoje a permanência de Henri Philippe Reichstul na presidência da Petrobras. 'Ele é um técnico muito competente''.
Segundo Pimenta, 'os atos positivos (da Petrobras) nos últimos tempos ainda não podem ser creditados a ele, assim como os negativos também não''.
Ele explicou que as decisões de petróleo não são de curto prazo. 'Se ele não deve ter os louros, ele também não pode ser acusado pelos problemas que ocorreram'', completou.
O cargo de Reichstul esté ameaçado desde janeiro do ano passado quando um vazamento de quase 2 milhões de toneladas de óleo atingiu a baía da Guanabara, matando peixes, aves e ameaçando todo o ecossistema da baía e das praias da zona sul do Rio.
Seis meses depois, em julho, um novo vazamento ocorreu na Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), no Paraná: desastre três vezes maior que o do Rio. Foram 4 milhões de litros, o maior vazamento em 25 anos.
No final do ano passado, o anúncio de que a Petrobras mudaria de nome (seria PetroBrax) voltou a levantar a discussão sobre a possível demissão de Reichstul.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Pimenta da Veiga defende permanência de Reichstul na Petrobras
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Pimenta da Veiga (Comunicações) defendeu hoje a permanência de Henri Philippe Reichstul na presidência da Petrobras. 'Ele é um técnico muito competente''.
Segundo Pimenta, 'os atos positivos (da Petrobras) nos últimos tempos ainda não podem ser creditados a ele, assim como os negativos também não''.
Ele explicou que as decisões de petróleo não são de curto prazo. 'Se ele não deve ter os louros, ele também não pode ser acusado pelos problemas que ocorreram'', completou.
O cargo de Reichstul esté ameaçado desde janeiro do ano passado quando um vazamento de quase 2 milhões de toneladas de óleo atingiu a baía da Guanabara, matando peixes, aves e ameaçando todo o ecossistema da baía e das praias da zona sul do Rio.
Seis meses depois, em julho, um novo vazamento ocorreu na Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), no Paraná: desastre três vezes maior que o do Rio. Foram 4 milhões de litros, o maior vazamento em 25 anos.
No final do ano passado, o anúncio de que a Petrobras mudaria de nome (seria PetroBrax) voltou a levantar a discussão sobre a possível demissão de Reichstul.
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