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22/03/2001
-
08h50
PEDRO SOARES
da Folha Online
O sindicato dos petroleiros do norte fluminense realizou há pouco um ato ecumênico que foi considerado um "enterro simbólico" dos operários mortos no acidente da plataforma P-36 da Petrobras.
A cerimônia foi celebrada pelo padre Manoel Monroy da igreja São Paulo Apóstolo de Macaé, por Dilton Pereira, da associação espírita da cidade, e pelo pastor Daniel Souza na segunda igreja batista de Macaé.
Estavam presentes à cerimônia as viúvas Rita de Cássia Mateus, Luzineide Santana Lima e Vanuzia Oscar, mulheres de Mário Sérgio Mateus, Emanoel Lima e Charles Roberto Oscar, respectivamente.
Cerca de 200 pessoas estavam presentes na cerimônia, entre petroleiros e familiares das vítimas. Ao final do ato, Luzineide fez um discurso no qual chorou muito e cobrou da Petrobras a responsabilidade pelas mortes.
"Até quando o homem vai querer superar a providência divina, e superar o seu próprio limite", disse, acrescentando que os operários eram considerados pela empresa como máquinas de produzir e não como vidas humanas.
Leia especial sobre acidente na plataforma da Petrobras
Petroleiros fazem "enterro simbólico" de vítimas da P-36 no Rio
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da Folha Online
O sindicato dos petroleiros do norte fluminense realizou há pouco um ato ecumênico que foi considerado um "enterro simbólico" dos operários mortos no acidente da plataforma P-36 da Petrobras.
A cerimônia foi celebrada pelo padre Manoel Monroy da igreja São Paulo Apóstolo de Macaé, por Dilton Pereira, da associação espírita da cidade, e pelo pastor Daniel Souza na segunda igreja batista de Macaé.
Estavam presentes à cerimônia as viúvas Rita de Cássia Mateus, Luzineide Santana Lima e Vanuzia Oscar, mulheres de Mário Sérgio Mateus, Emanoel Lima e Charles Roberto Oscar, respectivamente.
Cerca de 200 pessoas estavam presentes na cerimônia, entre petroleiros e familiares das vítimas. Ao final do ato, Luzineide fez um discurso no qual chorou muito e cobrou da Petrobras a responsabilidade pelas mortes.
"Até quando o homem vai querer superar a providência divina, e superar o seu próprio limite", disse, acrescentando que os operários eram considerados pela empresa como máquinas de produzir e não como vidas humanas.
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