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23/03/2001
-
04h43
da Agência Folha, em Curitiba
A Prefeitura de Antonina, no litoral paranaense, aplicou multa de R$ 50 milhões à Petrobras pelos danos ambientais causados por um vazamento de óleo de um duto da estatal.
A multa se baseia na Lei Orgânica do Município e na lei federal de crimes ambientais -9.065/98.
A prefeitura alega que o vazamento, ocorrido no dia 16 de fevereiro deste ano, causou danos irreversíveis ao ambiente ao poluir a baía de Antonina, considerada um dos ecossistemas mais importantes da região.
A Petrobras já informou que vai recorrer da multa. Pelo mesmo acidente, a estatal já havia sido multada em R$ 150 milhões pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e também recorreu.
O acidente ocorreu quando um duto de combustível -que liga a Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), em Araucária, até o porto de Paranaguá- se rompeu e derramou aproximadamente 50 mil litros de óleo.
O vazamento ocorreu no município de Morretes, em um trecho da serra do Mar que faz parte da Reserva da Biosfera da ONU (Organização das Nações Unidas).
Pelo menos quatro rios também foram atingidos pela mancha de óleo, que chegou até a baía de Antonina.
Erro
Logo após o acidente, a Petrobras admitiu ter errado nas proporções do acidente, ao divulgar inicialmente que o volume de óleo derramado era de pouco mais de mil litros.
De acordo com o relatório da ANP (Agência Nacional do Petróleo), o rompimento do duto foi causado pelo deslocamento de um bloco de terra.
Mas, mesmo assim, isso não isentaria a Petrobras de pagamento de multa.
Petrobras leva nova multa no Paraná
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A Prefeitura de Antonina, no litoral paranaense, aplicou multa de R$ 50 milhões à Petrobras pelos danos ambientais causados por um vazamento de óleo de um duto da estatal.
A multa se baseia na Lei Orgânica do Município e na lei federal de crimes ambientais -9.065/98.
A prefeitura alega que o vazamento, ocorrido no dia 16 de fevereiro deste ano, causou danos irreversíveis ao ambiente ao poluir a baía de Antonina, considerada um dos ecossistemas mais importantes da região.
A Petrobras já informou que vai recorrer da multa. Pelo mesmo acidente, a estatal já havia sido multada em R$ 150 milhões pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e também recorreu.
O acidente ocorreu quando um duto de combustível -que liga a Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), em Araucária, até o porto de Paranaguá- se rompeu e derramou aproximadamente 50 mil litros de óleo.
O vazamento ocorreu no município de Morretes, em um trecho da serra do Mar que faz parte da Reserva da Biosfera da ONU (Organização das Nações Unidas).
Pelo menos quatro rios também foram atingidos pela mancha de óleo, que chegou até a baía de Antonina.
Erro
Logo após o acidente, a Petrobras admitiu ter errado nas proporções do acidente, ao divulgar inicialmente que o volume de óleo derramado era de pouco mais de mil litros.
De acordo com o relatório da ANP (Agência Nacional do Petróleo), o rompimento do duto foi causado pelo deslocamento de um bloco de terra.
Mas, mesmo assim, isso não isentaria a Petrobras de pagamento de multa.
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