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26/03/2001
-
18h45
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA) disse hoje "estar muito preocupado" quanto à possibilidade de uma acidente como o que causou o afundamento da plataforma P-36 se repetir na Bahia.
Pellegrino disse que recebeu informações do SUP (Sindicato Único do Ramo Químico e Petroleiro da Bahia) de que a Transpetro "unilateralmente resolveu, passando por cima da legislação, antecipar a predisposição de terceirizar postos de trabalho no Temadre (Terminal Marítimo Madre de Deus)".
Segundo o relato do SUP, "sem a automação, a gerência da Transpetro decidiu terceirizar a mão-de-obra no controle, estocagem e expedição de derivados de petróleo".
Pellegrino afirmou temer pela vida dos 200 trabalhadores próprios da Transpetro e pelo dobro de terceirizados e ainda pelos moradores de Madre de Deus.
"Espero que, desta vez, a direção da Petrobras dê alguma atenção às denúncias e não espere que uma tragédia, tão anunciada como a da P-36, venha a ocorrer na Bahia", disse o deputado.
Acidente similar ao da P-36 pode acontecer na Bahia, diz sindicato
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA) disse hoje "estar muito preocupado" quanto à possibilidade de uma acidente como o que causou o afundamento da plataforma P-36 se repetir na Bahia.
Pellegrino disse que recebeu informações do SUP (Sindicato Único do Ramo Químico e Petroleiro da Bahia) de que a Transpetro "unilateralmente resolveu, passando por cima da legislação, antecipar a predisposição de terceirizar postos de trabalho no Temadre (Terminal Marítimo Madre de Deus)".
Segundo o relato do SUP, "sem a automação, a gerência da Transpetro decidiu terceirizar a mão-de-obra no controle, estocagem e expedição de derivados de petróleo".
Pellegrino afirmou temer pela vida dos 200 trabalhadores próprios da Transpetro e pelo dobro de terceirizados e ainda pelos moradores de Madre de Deus.
"Espero que, desta vez, a direção da Petrobras dê alguma atenção às denúncias e não espere que uma tragédia, tão anunciada como a da P-36, venha a ocorrer na Bahia", disse o deputado.
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