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27/03/2001
-
11h24
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse há pouco no plenário do Senado que não existe relação entre o acidente com a plataforma P-36 e os outros desastres ocorridos nos últimos anos como os vazamento na Baia da Guanabara, no Rio de Janeiro, e no Rio Iguaçu, no Paraná.
"Não temos no momento uma resposta para a razão deste acidente (com a plataforma). Nós estamos fazendo todos os esforços para encontrar as causas. Isso é importante para nossos projetos futuros e para a segurança do pessoal das plataformas", disse Reichstul.
Ele informou também que a empresa investirá até 2003 US$ 1,3 bilhão na dotação de padrões de excelência ambiental e segurança operacional.
A Petrobras contratou uma empresa internacional de auditoria para acompanhar a investigação interna sobre o acidente. A auditoria emitirá um relatório independente sobre o caso. O prazo para a entrega do documento termina em 20 de abril.
A Federação Única dos Petroleiros vai indicar um integrante da comissão interna. O presidente da Petrobras explicou que sua resistência inicial a indicação de um representante dos trabalhadores deveu-se à insistência de sindicalistas em afirmar, desde o início, que o acidente estaria ligado à terceirizações na empresa.
O presidente da empresa tenta desvincular o acidente com a terceirização de mão-de-obra. "A associação do acidente com a terceirização é prematura. É preciso esperar a conclusão da investigação", afirmou.
Reichstul nega relação de acidentes da P-36 com problemas anteriores
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse há pouco no plenário do Senado que não existe relação entre o acidente com a plataforma P-36 e os outros desastres ocorridos nos últimos anos como os vazamento na Baia da Guanabara, no Rio de Janeiro, e no Rio Iguaçu, no Paraná.
"Não temos no momento uma resposta para a razão deste acidente (com a plataforma). Nós estamos fazendo todos os esforços para encontrar as causas. Isso é importante para nossos projetos futuros e para a segurança do pessoal das plataformas", disse Reichstul.
Ele informou também que a empresa investirá até 2003 US$ 1,3 bilhão na dotação de padrões de excelência ambiental e segurança operacional.
A Petrobras contratou uma empresa internacional de auditoria para acompanhar a investigação interna sobre o acidente. A auditoria emitirá um relatório independente sobre o caso. O prazo para a entrega do documento termina em 20 de abril.
A Federação Única dos Petroleiros vai indicar um integrante da comissão interna. O presidente da Petrobras explicou que sua resistência inicial a indicação de um representante dos trabalhadores deveu-se à insistência de sindicalistas em afirmar, desde o início, que o acidente estaria ligado à terceirizações na empresa.
O presidente da empresa tenta desvincular o acidente com a terceirização de mão-de-obra. "A associação do acidente com a terceirização é prematura. É preciso esperar a conclusão da investigação", afirmou.
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