Publicidade
Publicidade
18/04/2001
-
13h15
da Folha Online
Já começou o julgamento do promotor Igor Ferreira da Silva no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Igor, 34, é acusado de ter matado a mulher, a advogada Patrícia Aggio Longo, 27, grávida de sete meses, em julho de 98. O crime ocorreu em Atibaia (cidade 60 km ao norte de SP).
Patrícia foi baleada duas vezes na cabeça, dentro da picape do marido, em uma estrada de terra dentro de um condomínio.
Igor foi denunciado pela Procuradoria Geral de Justiça por homicídio qualificado _não teria dado chance de defesa à vítima_ e por aborto, porque a criança que Patrícia esperava morreu.
No entanto, desde o crime ele alega ter sido vítima de um assalto na entrada do condomínio. O ladrão teria levado e matado Patrícia, deixando-o para trás.
Durante o processo, foi realizado um exame de DNA que, oficialmente, comprovou que o filho que Patrícia esperava não era de Igor, que nega isso e exige na Justiça um novo exame de DNA.
Além de seu advogado, Igor é defendido com "unhas e dentes" pelos pais da vítima, que não acreditam, em hipótese alguma, que ele tenha cometido o crime.
É a primeira vez que o Tribunal de Justiça, órgão máximo do Judiciário estadual, julga um membro do Ministério Público por homicídio, em vez de um júri popular, como ocorre para as demais pessoas que cometem crimes contra a vida.
Começa julgamento do promotor acusado de matar a mulher, grávida
Publicidade
Já começou o julgamento do promotor Igor Ferreira da Silva no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Igor, 34, é acusado de ter matado a mulher, a advogada Patrícia Aggio Longo, 27, grávida de sete meses, em julho de 98. O crime ocorreu em Atibaia (cidade 60 km ao norte de SP).
Patrícia foi baleada duas vezes na cabeça, dentro da picape do marido, em uma estrada de terra dentro de um condomínio.
Igor foi denunciado pela Procuradoria Geral de Justiça por homicídio qualificado _não teria dado chance de defesa à vítima_ e por aborto, porque a criança que Patrícia esperava morreu.
No entanto, desde o crime ele alega ter sido vítima de um assalto na entrada do condomínio. O ladrão teria levado e matado Patrícia, deixando-o para trás.
Durante o processo, foi realizado um exame de DNA que, oficialmente, comprovou que o filho que Patrícia esperava não era de Igor, que nega isso e exige na Justiça um novo exame de DNA.
Além de seu advogado, Igor é defendido com "unhas e dentes" pelos pais da vítima, que não acreditam, em hipótese alguma, que ele tenha cometido o crime.
É a primeira vez que o Tribunal de Justiça, órgão máximo do Judiciário estadual, julga um membro do Ministério Público por homicídio, em vez de um júri popular, como ocorre para as demais pessoas que cometem crimes contra a vida.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice