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18/04/2001
-
18h22
FABIANE LEITE
da Folha Online
O Órgao Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou por unanimidade o promotor Igor Ferreira da Silva a 16 anos e quatro meses em regime fechado e a perda do cargo público pelo assassinato da mulher Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, e por ter matado também o bebê que ela esperava. O crime aconteceu em 1998.
O presidente do TJ, Márcio Martins Bonilha, se absteve do voto. Ele determinou a expedição de mandado de prisão contra o promotor, que ainda pode recorrer da decisão..
O crime teve agravantes, que segundo os desembargadores foram os fatos de Patrícia ser mulher do promotor e estar grávida.
Esta é a primeira vez que o TJ julga e condena um membro do Ministério Público.
Dos 25 desembargadores que compõem o Órgão, dois faltaram ao julgamento. Com isso, 22 desembargadores votaram, uma vez que o presidente do TJ se absteve do voto.
Segundo o advogado do promotor, amanhã será pedida a suspensão do mandado de prisão ao próprio Tribunal de Justiça. O advogado também já está preparando o habeas corpus, para assim que foi publicada a decisão no Diário Oficial, poder recorrer ao STJ. O advogado pretende questionar, ainda, no STF (Supremo Tribunal Federal) o fato de o promotor ter sido julgado no Órgão Especial e não pelo júri popular.
Promotor acusado de homicídio é condenado por unanimidade em SP
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da Folha Online
O Órgao Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou por unanimidade o promotor Igor Ferreira da Silva a 16 anos e quatro meses em regime fechado e a perda do cargo público pelo assassinato da mulher Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, e por ter matado também o bebê que ela esperava. O crime aconteceu em 1998.
O presidente do TJ, Márcio Martins Bonilha, se absteve do voto. Ele determinou a expedição de mandado de prisão contra o promotor, que ainda pode recorrer da decisão..
O crime teve agravantes, que segundo os desembargadores foram os fatos de Patrícia ser mulher do promotor e estar grávida.
Esta é a primeira vez que o TJ julga e condena um membro do Ministério Público.
Dos 25 desembargadores que compõem o Órgão, dois faltaram ao julgamento. Com isso, 22 desembargadores votaram, uma vez que o presidente do TJ se absteve do voto.
Segundo o advogado do promotor, amanhã será pedida a suspensão do mandado de prisão ao próprio Tribunal de Justiça. O advogado também já está preparando o habeas corpus, para assim que foi publicada a decisão no Diário Oficial, poder recorrer ao STJ. O advogado pretende questionar, ainda, no STF (Supremo Tribunal Federal) o fato de o promotor ter sido julgado no Órgão Especial e não pelo júri popular.
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