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15/05/2001
-
10h18
da Folha Online
O traficante Fernandinho Beira-Mar será ouvido hoje em Brasília pelas comissões de Direitos Humanos e de Combate à Violência da Câmara dos Deputados na condição de convidado.
Uma comissão permanente não tem poderes de convocação de testemunhas, não tem poderes investigatórios, diferente de comissões parlamentares de inquérito. Em uma CPI, o traficante seria obrigado a depor sob juramento.
Beira Mar foi preso pelo exécito colombiano no dia 21 de abril e deportado quatro dias depois para o Brasil. Ele está preso na Superintedência da PF do Distrito Federal é um dos "arquivos vivos" mais importantes para o combate ao narcotráfico no país.
O traficante já disse que corrompeu policiais para conseguir fugir de uma cadeia de Belo Horizonte, em março de 1997. Beira Mar fugiu do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil mineira e teria pago R$ 500 mil para os policiais.
As informações sobre a fuga foram passadas por Beira-Mar a deputados da CPI do Narcotráfico, em Brasília. Ele se recusou a dizer os nomes dos policiais que facilitaram sua fuga.
Leia especial sobre Fernandinho Beira-Mar
Beira-Mar participa de comissões na Câmara Federal como convidado
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O traficante Fernandinho Beira-Mar será ouvido hoje em Brasília pelas comissões de Direitos Humanos e de Combate à Violência da Câmara dos Deputados na condição de convidado.
Uma comissão permanente não tem poderes de convocação de testemunhas, não tem poderes investigatórios, diferente de comissões parlamentares de inquérito. Em uma CPI, o traficante seria obrigado a depor sob juramento.
Beira Mar foi preso pelo exécito colombiano no dia 21 de abril e deportado quatro dias depois para o Brasil. Ele está preso na Superintedência da PF do Distrito Federal é um dos "arquivos vivos" mais importantes para o combate ao narcotráfico no país.
O traficante já disse que corrompeu policiais para conseguir fugir de uma cadeia de Belo Horizonte, em março de 1997. Beira Mar fugiu do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil mineira e teria pago R$ 500 mil para os policiais.
As informações sobre a fuga foram passadas por Beira-Mar a deputados da CPI do Narcotráfico, em Brasília. Ele se recusou a dizer os nomes dos policiais que facilitaram sua fuga.
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