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29/05/2001
-
11h23
MILENA BUOSI
da Folha Online
O deputado Nélson Pellegrino (PT-BA), da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, acompanhado de outros parlamentares, segue para o quartel da PM em Palmas (TO) para tentar negociar com os PMs o fim da greve.
Na noite de ontem, Pellegrino tentou entrar no quartel, mas foi barrado pelo Exército. O comandante do Exército disse ao deputado que existiam ordens superiores para impedir seu acesso ao quartel.
"Entrei em contanto com o ministro da Defesa, Geraldo Quintão, pela manha, e ele disse que nosso acesso ao quartel seria autorizado agora", disse o deputado.
Segundo ele, há a disposição dos PMs em desocupar pacificamente o 1º Batalhão, principal foco de resistência dos policiais, e que está cercado pelo Exército. "Queremos garantir a vida deles [PMs], sem retaliação."
Os PMs exigem no momento a revogação do decreto de prisão preventiva de 13 policiais que lideram a greve.
Pela manhã, os policiais decidiram manter a greve. A Justiça determinou a retirada do quartel das cerca de 120 crianças, mas os PMs se recusaram a receber o oficial de Justiça com o documento de retirada. Além das crianças, cerca de 150 mulheres estão no batalhão em solidariedade aos policiais.
Os grevistas disseram que cerca de 500 policiais de outros quartéis de Tocantins devem seguir para Palmas, em apoio aos PMs aquartelados.
Deputados seguem para quartel da PM em Palmas (TO)
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da Folha Online
O deputado Nélson Pellegrino (PT-BA), da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, acompanhado de outros parlamentares, segue para o quartel da PM em Palmas (TO) para tentar negociar com os PMs o fim da greve.
Na noite de ontem, Pellegrino tentou entrar no quartel, mas foi barrado pelo Exército. O comandante do Exército disse ao deputado que existiam ordens superiores para impedir seu acesso ao quartel.
"Entrei em contanto com o ministro da Defesa, Geraldo Quintão, pela manha, e ele disse que nosso acesso ao quartel seria autorizado agora", disse o deputado.
Segundo ele, há a disposição dos PMs em desocupar pacificamente o 1º Batalhão, principal foco de resistência dos policiais, e que está cercado pelo Exército. "Queremos garantir a vida deles [PMs], sem retaliação."
Os PMs exigem no momento a revogação do decreto de prisão preventiva de 13 policiais que lideram a greve.
Pela manhã, os policiais decidiram manter a greve. A Justiça determinou a retirada do quartel das cerca de 120 crianças, mas os PMs se recusaram a receber o oficial de Justiça com o documento de retirada. Além das crianças, cerca de 150 mulheres estão no batalhão em solidariedade aos policiais.
Os grevistas disseram que cerca de 500 policiais de outros quartéis de Tocantins devem seguir para Palmas, em apoio aos PMs aquartelados.
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