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29/05/2001
-
12h45
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Um grupo de 22 mulheres de policiais militares está em frente ao Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar em Brasília desde anteontem para protestar contra a prisão do ex-soldado e líder da Força Policial, Aires Costa, 37.
Costa foi preso anteontem pela manhã em sua casa por policiais civis acusado de incentivar uma greve da categoria. Até as 19h, as mulheres permaneciam no local.
PMs e bombeiros do Distrito Federal ligados à Força Policial estão em operação padrão desde o último dia 10. Na operação, eles atendem apenas as chamadas consideradas mais urgentes e congestionam as linhas 190 e 103 (de emergência), além da comunicação com os carros. A categoria reivindica aumento salarial.
Para a Secretaria da Segurança Pública do DF, a operação padrão "pode estar ocorrendo, mas não há prejuízos". Segundo a secretaria, as linhas de emergência continuam recebendo entre 4.000 e 5.000 chamadas diárias, o que é considerado normal.
"Ele [Costa] foi levado por mais de 60 homens. Metralharam a casa e ameaçaram a filha de 13 anos", disse Guaciara de Paula, mulher de um policial.
A PM nega qualquer violência. Em assembléia realizada no sábado à noite, cerca de 500 policiais militares e familiares decidiram que as mulheres fariam os protestos para evitar retaliações. (LEILA SUWWAN)
Mulheres de PMs protestam em Brasília contra prisão de policial
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Um grupo de 22 mulheres de policiais militares está em frente ao Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar em Brasília desde anteontem para protestar contra a prisão do ex-soldado e líder da Força Policial, Aires Costa, 37.
Costa foi preso anteontem pela manhã em sua casa por policiais civis acusado de incentivar uma greve da categoria. Até as 19h, as mulheres permaneciam no local.
PMs e bombeiros do Distrito Federal ligados à Força Policial estão em operação padrão desde o último dia 10. Na operação, eles atendem apenas as chamadas consideradas mais urgentes e congestionam as linhas 190 e 103 (de emergência), além da comunicação com os carros. A categoria reivindica aumento salarial.
Para a Secretaria da Segurança Pública do DF, a operação padrão "pode estar ocorrendo, mas não há prejuízos". Segundo a secretaria, as linhas de emergência continuam recebendo entre 4.000 e 5.000 chamadas diárias, o que é considerado normal.
"Ele [Costa] foi levado por mais de 60 homens. Metralharam a casa e ameaçaram a filha de 13 anos", disse Guaciara de Paula, mulher de um policial.
A PM nega qualquer violência. Em assembléia realizada no sábado à noite, cerca de 500 policiais militares e familiares decidiram que as mulheres fariam os protestos para evitar retaliações. (LEILA SUWWAN)
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