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30/05/2001
-
03h34
da Folha de S.Paulo
O Exército "afrouxou" o cerco aos PMs grevistas após uma noite de
confusões ao redor do batalhão amotinado em Palmas.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), foi proibido de passar pelo bloqueio para falar com os grevistas, na madrugada de ontem.
Após quatro consecutivos pedidos de autorização feitos ao comandante da intervenção, o general Renato Joaquim Ferrarezi, Pellegrino e mais três deputados federais do Tocantins (Igor Avelino, Freire Júnior e Osvaldo Reis, todos do PMDB) pularam a proteção de arame farpado que isolava a rua e foram cercados por 40 homens do Exército.
Segundo Pellegrino, a intenção era conversar com os policiais antes de procurar o governo do Estado para tentar um acordo.
Estudantes queimaram várias Constituições em protesto contra a atuação das tropas federais. Os deputados estiveram com os grevistas na manhã.
Após os incidentes, a postura do Exército era outra: oficiais de
Brasília chegaram a Palmas especialmente para atender a imprensa.
Deputados e repórteres puderam chegar ao quartel amotinado.
Tropa federal "afrouxa" cerco a PMs
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O Exército "afrouxou" o cerco aos PMs grevistas após uma noite de
confusões ao redor do batalhão amotinado em Palmas.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), foi proibido de passar pelo bloqueio para falar com os grevistas, na madrugada de ontem.
Após quatro consecutivos pedidos de autorização feitos ao comandante da intervenção, o general Renato Joaquim Ferrarezi, Pellegrino e mais três deputados federais do Tocantins (Igor Avelino, Freire Júnior e Osvaldo Reis, todos do PMDB) pularam a proteção de arame farpado que isolava a rua e foram cercados por 40 homens do Exército.
Segundo Pellegrino, a intenção era conversar com os policiais antes de procurar o governo do Estado para tentar um acordo.
Estudantes queimaram várias Constituições em protesto contra a atuação das tropas federais. Os deputados estiveram com os grevistas na manhã.
Após os incidentes, a postura do Exército era outra: oficiais de
Brasília chegaram a Palmas especialmente para atender a imprensa.
Deputados e repórteres puderam chegar ao quartel amotinado.
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