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20/06/2001
-
16h13
da Folha Online
O ex-sargento da PM Sérgio Bueno está sendo julgado hoje pela segunda vez na Justiça Federal de São Paulo. Ele é acusado de ter feito a intermediação entre Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado federal, e Gildenor Alves de Oliveira. Este último teria contratado Gildásio Teixeira Roma e Carlos Alberto da Silva Gomes para assassinar o delegado-corregedor Alcioni Serafim de Santana, morto em 27 de maio de 1998, em frente a sua casa, na Vila Mazzei, zona norte da capital.
Bueno foi condenado no primeiro julgamento, em 28 de março deste ano, a 27 anos de reclusão em regime fechado. Segundo a lei brasileira, a condenação igual ou superior a vinte anos permite que a defesa apresente protesto por novo júri.
Carlos Alberto da Silva Gomes, que era acusado de ter efetuado disparos contra o delegado-corregedor, foi absolvido em seu 2.º julgamento, por quatro votos a três, no quesito que se referia à autoria dos disparos.
Quatro dos sete jurados concluíram que Carlos Alberto não foi o autor dos disparos _o autor estava encapuzado. Em seu primeiro julgamento, em março do ano passado, ele tinha sido condenado a 25 anos de prisão.
Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado da Polícia Federal, acusado de ser o mandante do assassinato, está com julgamento marcado para 21 de novembro, às 11h. Ele está preso aguardando julgamento.
Ex-sargento é julgado pela morte de delegado da PF
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O ex-sargento da PM Sérgio Bueno está sendo julgado hoje pela segunda vez na Justiça Federal de São Paulo. Ele é acusado de ter feito a intermediação entre Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado federal, e Gildenor Alves de Oliveira. Este último teria contratado Gildásio Teixeira Roma e Carlos Alberto da Silva Gomes para assassinar o delegado-corregedor Alcioni Serafim de Santana, morto em 27 de maio de 1998, em frente a sua casa, na Vila Mazzei, zona norte da capital.
Bueno foi condenado no primeiro julgamento, em 28 de março deste ano, a 27 anos de reclusão em regime fechado. Segundo a lei brasileira, a condenação igual ou superior a vinte anos permite que a defesa apresente protesto por novo júri.
Carlos Alberto da Silva Gomes, que era acusado de ter efetuado disparos contra o delegado-corregedor, foi absolvido em seu 2.º julgamento, por quatro votos a três, no quesito que se referia à autoria dos disparos.
Quatro dos sete jurados concluíram que Carlos Alberto não foi o autor dos disparos _o autor estava encapuzado. Em seu primeiro julgamento, em março do ano passado, ele tinha sido condenado a 25 anos de prisão.
Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado da Polícia Federal, acusado de ser o mandante do assassinato, está com julgamento marcado para 21 de novembro, às 11h. Ele está preso aguardando julgamento.
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