Publicidade
Publicidade
26/06/2001
-
11h47
MILENA BUOSI
da Folha Online
Os metroviários de São Paulo podem antecipar a realização de assembléia marcada para às 18h30 caso o governo resolva negociar com a categoria. Na assembléia será decidido se os 7.330 metroviários voltam ao trabalho ou mantêm a greve, que entrou hoje no segundo dia.
"Se ocorrer uma conversa, antecipamos a assembléia", disse o presidente do sindicato da categoria, Onofre Gonçalves de Jesus.
Segundo ele, foi enviado por fax, na noite de ontem, ao Metrô, uma proposta de 7% de reajuste salarial, pagamento pela empresa de 1% no plano de saúde e manutenção do acordo coletivo em vigor.
Os metroviários propõem ainda baixar de 100% para 70% o pagamento das horas-extras, mas mantêm os 50% para o adicional noturno. No entanto, o Metrô informa que só negocia depois de os funcionários voltarem ao trabalho, conforme decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
O tribunal julgou ontem a greve abusiva e determinou o retorno ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Paralelamente, segundo Onofre, parlamentares tentam uma audiência com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para discutir a greve. A assessoria de Alckmin informou que, até o momento, não há reunião agendada.
Onofre disse acreditar que os funcionários não deverão retornar ao serviço sem uma conversa com o governo. "É difícil voltar a trabalhar _agora que a greve já começou_ sem nossaS exigências atendidas", disse.
Assembléia de metroviários pode ser antecipada se governo negociar
Publicidade
da Folha Online
Os metroviários de São Paulo podem antecipar a realização de assembléia marcada para às 18h30 caso o governo resolva negociar com a categoria. Na assembléia será decidido se os 7.330 metroviários voltam ao trabalho ou mantêm a greve, que entrou hoje no segundo dia.
"Se ocorrer uma conversa, antecipamos a assembléia", disse o presidente do sindicato da categoria, Onofre Gonçalves de Jesus.
Segundo ele, foi enviado por fax, na noite de ontem, ao Metrô, uma proposta de 7% de reajuste salarial, pagamento pela empresa de 1% no plano de saúde e manutenção do acordo coletivo em vigor.
Os metroviários propõem ainda baixar de 100% para 70% o pagamento das horas-extras, mas mantêm os 50% para o adicional noturno. No entanto, o Metrô informa que só negocia depois de os funcionários voltarem ao trabalho, conforme decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
O tribunal julgou ontem a greve abusiva e determinou o retorno ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Paralelamente, segundo Onofre, parlamentares tentam uma audiência com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para discutir a greve. A assessoria de Alckmin informou que, até o momento, não há reunião agendada.
Onofre disse acreditar que os funcionários não deverão retornar ao serviço sem uma conversa com o governo. "É difícil voltar a trabalhar _agora que a greve já começou_ sem nossaS exigências atendidas", disse.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice