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26/06/2001
-
20h26
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
O presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Onofre Gonçalves de Jesus, criticou o aumento da passagem do Metrô definido pelo governo estadual. "Eles querem jogar na nossa conta esse roubo, a companhia tem dinheiro para pagar o aumento salarial e não onerar a população", disse.
Para Onofre, o Metrô é uma empresa enxuta, não deficitária, que poderia conceder o aumento aos trabalhadores sem prejudicar as finanças.
O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Claudio de Senna Frederico, disse nesta terça-feira que o novo valor do bilhete deve entrar em vigor na próxima semana. O aumento mínimo será de 5%. O Metrô gasta R$ 35 milhões por mês com a folha de pagamento de 7.300 funcionários.
Onofre disse que ficou sabendo do aumento da tarifa após a assembléia dos metroviários que decidiu pelo fim da greve. "A direção do Metrô não comentou nada com a gente", afirmou.
Para Onofre, o acordo firmado com o Metrô não era o que a categoria esperava, mas que pelo menos garantiu o acordo coletivo firmado pelos metroviários no início do ano.
Segundo o sindicalista, a redução do valor da hora-extra não foi um ponto de discussões entre os trabalhadores. "Não defendemos a hora-extra, queremos que o Metrô contrate mais", disse.
"Eles querem jogar na nossa conta o aumento do Metrô", diz sindicato
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da Folha Online
O presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Onofre Gonçalves de Jesus, criticou o aumento da passagem do Metrô definido pelo governo estadual. "Eles querem jogar na nossa conta esse roubo, a companhia tem dinheiro para pagar o aumento salarial e não onerar a população", disse.
Para Onofre, o Metrô é uma empresa enxuta, não deficitária, que poderia conceder o aumento aos trabalhadores sem prejudicar as finanças.
O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Claudio de Senna Frederico, disse nesta terça-feira que o novo valor do bilhete deve entrar em vigor na próxima semana. O aumento mínimo será de 5%. O Metrô gasta R$ 35 milhões por mês com a folha de pagamento de 7.300 funcionários.
Onofre disse que ficou sabendo do aumento da tarifa após a assembléia dos metroviários que decidiu pelo fim da greve. "A direção do Metrô não comentou nada com a gente", afirmou.
Para Onofre, o acordo firmado com o Metrô não era o que a categoria esperava, mas que pelo menos garantiu o acordo coletivo firmado pelos metroviários no início do ano.
Segundo o sindicalista, a redução do valor da hora-extra não foi um ponto de discussões entre os trabalhadores. "Não defendemos a hora-extra, queremos que o Metrô contrate mais", disse.
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