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07/07/2001 - 13h45

Polícia Militar da Bahia decide permanecer em greve

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da Agência Folha, em Fortaleza

Policiais militares da Bahia decidiram, pela manhã, permanecer em greve por tempo indeterminado. A paralisação teve início ontem.

Segundo informações dos grevistas, mais quatro batalhões e duas companhias independentes aderiram ao movimento. Na sexta-feira, o governo reconhecia que o 5º, o 8º e o 16º batalhões estavam paralisados.

Na avaliação de líderes, o movimento contava ontem com a adesão de mais de 2.000 PMs.

O assessor de imprensa da Polícia Militar, coronel Silva Ramos, informou que a corporação iria divulgar um boletim oficial sobre a greve às 17h.

Os grevistas exigem que o soldo da categoria passe de R$ 450 para R$ 1.200. O governo da Bahia oferece reajuste de 14%.

Os policiais reivindicam, ainda, a reintegração de 68 policiais que foram exonerados e as libertações do tenente Everton Uzeda e Isidório Santana, líderes do movimento, que estão presos.


Leia especial sobre a crise na polícia
 

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