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08/07/2001
-
04h21
da Folha de S.Paulo
Para psicólogas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a possibilidade de mudança na rotina de brincadeiras das crianças é favorável ao desenvolvimento e à socialização.
"Brincar é fundamental do ponto de vista cognitivo, social e emocional.
As brincadeiras possibilitam o ganho de experiências e a criação de vínculos", diz a professora de Terapia Familiar do departamento de Psiquiatria da Unifesp, Anne Lise Scappaticci.
"Com os amigos, a criança está diante de outras personalidades com quem pode compartilhar suas emoções", afirma.
Segundo a professora, crianças que crescem sozinhas tornam-se solitárias e individualistas, porque não aprenderam a compartilhar suas emoções e descobertas.
A psicóloga infantil do departamento de Pediatria da Unifesp, Maria Dirce Benedito, diz que o problema do racionamento no período de férias tem sido levado a seu consultório pelos pais dos pacientes. "Os próprios filhos estão sugerindo alternativas como ir para acampamentos e fazer passeios em geral".
Para os pais que trabalham e não têm tempo de levar e buscar os filhos, a psicóloga sugere um revezamento entre as famílias ou que se criem condições para que a criança possa brincar com a supervisão de um responsável.
"O diálogo é fundamental, com ou sem racionamento. A criança tem uma
facilidade incrível para entender os problemas, o "não pode", sem uma explicação, não funciona", afirma.
Para psicólogas, "desplugar" crianças nas férias é positivo
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Para psicólogas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a possibilidade de mudança na rotina de brincadeiras das crianças é favorável ao desenvolvimento e à socialização.
"Brincar é fundamental do ponto de vista cognitivo, social e emocional.
As brincadeiras possibilitam o ganho de experiências e a criação de vínculos", diz a professora de Terapia Familiar do departamento de Psiquiatria da Unifesp, Anne Lise Scappaticci.
"Com os amigos, a criança está diante de outras personalidades com quem pode compartilhar suas emoções", afirma.
Segundo a professora, crianças que crescem sozinhas tornam-se solitárias e individualistas, porque não aprenderam a compartilhar suas emoções e descobertas.
A psicóloga infantil do departamento de Pediatria da Unifesp, Maria Dirce Benedito, diz que o problema do racionamento no período de férias tem sido levado a seu consultório pelos pais dos pacientes. "Os próprios filhos estão sugerindo alternativas como ir para acampamentos e fazer passeios em geral".
Para os pais que trabalham e não têm tempo de levar e buscar os filhos, a psicóloga sugere um revezamento entre as famílias ou que se criem condições para que a criança possa brincar com a supervisão de um responsável.
"O diálogo é fundamental, com ou sem racionamento. A criança tem uma
facilidade incrível para entender os problemas, o "não pode", sem uma explicação, não funciona", afirma.
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