Publicidade
Publicidade
09/07/2001
-
18h28
MARIO HUGO MONKEN
da Folha de S.Paulo, no Rio
A PF (Polícia Federal) informou nesta segunda-feira ter descoberto em São Paulo a existência de uma rede de prostituição masculina destinado a abastecer o mercado externo de rapazes brasileiros.
O chefe de operações da Delegacia de Ordem Política e Social da Superintendência da PF no Rio, Marcelo Bertolucci, afirmou que o esquema de envio de jovens para o exterior é comandado por um empresário, cujo nome não revelou "para não atrapalhar as investigações".
Segundo Bertolucci, o caso em São Paulo é muito mais amplo e lucrativo do que o descoberto recentemente no Rio.
No Rio, as investigações começaram após o depoimento de um bailarino, que contou ter sido convidado por um empresário para ir ao Japão realizar um show. Chegando lá, ele teria sabido, em conversas com outros brasileiros, que teria que se prostituir.
O bailarino, cujo nome não foi revelado, afirmou que os brasileiros faziam strip-tease e eram obrigados a atrair mulheres para as mesas. Ele já retornou ao Brasil.
Bertolucci afirmou ter apreendido em um apartamento em Copacabana (zona sul) várias fotos de homens em poses eróticas, além de comprovantes de passagens aéreas e depósitos bancários feitos no Japão. De acordo com ele, o material pertence a uma empresa de produções artísticas, que estaria envolvida no caso.
PF descobre rede de prostituição masculina em São Paulo
Publicidade
da Folha de S.Paulo, no Rio
A PF (Polícia Federal) informou nesta segunda-feira ter descoberto em São Paulo a existência de uma rede de prostituição masculina destinado a abastecer o mercado externo de rapazes brasileiros.
O chefe de operações da Delegacia de Ordem Política e Social da Superintendência da PF no Rio, Marcelo Bertolucci, afirmou que o esquema de envio de jovens para o exterior é comandado por um empresário, cujo nome não revelou "para não atrapalhar as investigações".
Segundo Bertolucci, o caso em São Paulo é muito mais amplo e lucrativo do que o descoberto recentemente no Rio.
No Rio, as investigações começaram após o depoimento de um bailarino, que contou ter sido convidado por um empresário para ir ao Japão realizar um show. Chegando lá, ele teria sabido, em conversas com outros brasileiros, que teria que se prostituir.
O bailarino, cujo nome não foi revelado, afirmou que os brasileiros faziam strip-tease e eram obrigados a atrair mulheres para as mesas. Ele já retornou ao Brasil.
Bertolucci afirmou ter apreendido em um apartamento em Copacabana (zona sul) várias fotos de homens em poses eróticas, além de comprovantes de passagens aéreas e depósitos bancários feitos no Japão. De acordo com ele, o material pertence a uma empresa de produções artísticas, que estaria envolvida no caso.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice