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16/07/2001
-
12h17
da Folha Online
Começou por volta das 11h mais uma rodada de negociações entre o governo e o comando de greve das polícias Civil e Militar da Bahia. A reunião ocorre na Secretaria da Administração, em Salvador.
Policiais e secretários do governo discutem um possível acordo para acabar com a greve das corporações, que já dura 12 dias.
Depois de uma longa reunião entre o governador César Borges (PFL) e deputados oposicionistas, que terminou na madrugada do último sábado, ficou definido que 30% dos policiais rebelados deveriam voltar às ruas da capital baiana. Com os PMs fazendo o patrulhamento da cidade, o governo abriria um novo canal de negociação.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, Crispiniano Daltro, os grevistas cumpriram o acordo, que previa a colocação de 800 policiais nas ruas de Salvador e região metropolitana da capital.
Mas o governo alegou que, até ontem, não havia conseguido confirmar se havia 30% dos policiais trabalhando, como o combinado.
Leia especial sobre crise na polícia no Brasil
Começa reunião entre governo e grevistas na Bahia
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Começou por volta das 11h mais uma rodada de negociações entre o governo e o comando de greve das polícias Civil e Militar da Bahia. A reunião ocorre na Secretaria da Administração, em Salvador.
Policiais e secretários do governo discutem um possível acordo para acabar com a greve das corporações, que já dura 12 dias.
Depois de uma longa reunião entre o governador César Borges (PFL) e deputados oposicionistas, que terminou na madrugada do último sábado, ficou definido que 30% dos policiais rebelados deveriam voltar às ruas da capital baiana. Com os PMs fazendo o patrulhamento da cidade, o governo abriria um novo canal de negociação.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, Crispiniano Daltro, os grevistas cumpriram o acordo, que previa a colocação de 800 policiais nas ruas de Salvador e região metropolitana da capital.
Mas o governo alegou que, até ontem, não havia conseguido confirmar se havia 30% dos policiais trabalhando, como o combinado.
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