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16/07/2001
-
19h54
da Folha Online
O governador César Borges (PFL) disse que recebeu na noite desta segunda-feira um telefonema do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, avisando que os bancos da Bahia voltam amanhã ao funcionamento normal.
Pelo terceiro dia útil consecutivo, todas as agências bancárias em Salvador não funcionaram.
Por determinação anterior do Banco Central, as agências somente voltariam a atender clientes depois que os policiais civis e militares encerrassem a greve.
Informalmente, os gerentes tomaram a iniciativa de suspender o atendimento na última quinta-feira pela manhã, quando seis agências foram assaltadas em menos de duas horas.
Os caixas eletrônicos funcionam de forma precária. "Somente os caixas localizados no centro, onde o Exército está atuando, é que estão funcionando normalmente", disse o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Álvaro Gomes.
A alternativa usada para manter a rotina tem sido os cartões de crédito.
"Desde o início da greve, o pagamento com cartões de crédito em meu estabelecimento aumentou 80%", disse o comerciante Evandro Machado.
Leia especial sobre crise na polícia no Brasil
Bancos podem voltar a atender amanhã na Bahia
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O governador César Borges (PFL) disse que recebeu na noite desta segunda-feira um telefonema do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, avisando que os bancos da Bahia voltam amanhã ao funcionamento normal.
Pelo terceiro dia útil consecutivo, todas as agências bancárias em Salvador não funcionaram.
Por determinação anterior do Banco Central, as agências somente voltariam a atender clientes depois que os policiais civis e militares encerrassem a greve.
Informalmente, os gerentes tomaram a iniciativa de suspender o atendimento na última quinta-feira pela manhã, quando seis agências foram assaltadas em menos de duas horas.
Os caixas eletrônicos funcionam de forma precária. "Somente os caixas localizados no centro, onde o Exército está atuando, é que estão funcionando normalmente", disse o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Álvaro Gomes.
A alternativa usada para manter a rotina tem sido os cartões de crédito.
"Desde o início da greve, o pagamento com cartões de crédito em meu estabelecimento aumentou 80%", disse o comerciante Evandro Machado.
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