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17/07/2001
-
08h44
da Folha Online
Mulheres de PMs mantêm o bloqueio no quartel do Comando Geral da corporação, iniciado no último domingo. Elas fecharam todos os portões, fizeram barricadas e impedem a saída e entrada de policiais.
As mulheres devem fechar hoje o 27º Batalhão, na região metropolitana de Curitiba, e o Batalhão da Cavalaria, que faz patrulhamento na região leste da cidade.
O movimento fechou no interior os quartéis em Foz do Iguaçu e em Paranaguá. A Associação das Mulheres de Policias de Londrina enviou fax ao comando da PM dizendo que não irá aderir ao movimento.
O governo publicou hoje uma nota nos jornais dizendo que não admite o que chama de reincidência das mulheres, que há dois meses fizeram um bloqueio em batalhões, o que resultou em uma greve da corporação. O governo disse ainda que está aberto ao diálogo.
Há dois meses ocorrem negociações. As mulheres dizem que os avanços não são suficientes. Elas não conseguiram o reajuste de 38% de gratificação para os policiais.
As mulheres dos PMs querem também o fim das punições impostas por causa da greve de maio. Uma delas é colocar para trabalhar na Penitenciária Central do Estado policiais que participaram da paralisação. O trabalho na penitenciária é considerado um castigo pelos policiais. As informações são da rádio CBN.
Mulheres de PMs mantêm manifestação em quartéis do Paraná
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Mulheres de PMs mantêm o bloqueio no quartel do Comando Geral da corporação, iniciado no último domingo. Elas fecharam todos os portões, fizeram barricadas e impedem a saída e entrada de policiais.
As mulheres devem fechar hoje o 27º Batalhão, na região metropolitana de Curitiba, e o Batalhão da Cavalaria, que faz patrulhamento na região leste da cidade.
O movimento fechou no interior os quartéis em Foz do Iguaçu e em Paranaguá. A Associação das Mulheres de Policias de Londrina enviou fax ao comando da PM dizendo que não irá aderir ao movimento.
O governo publicou hoje uma nota nos jornais dizendo que não admite o que chama de reincidência das mulheres, que há dois meses fizeram um bloqueio em batalhões, o que resultou em uma greve da corporação. O governo disse ainda que está aberto ao diálogo.
Há dois meses ocorrem negociações. As mulheres dizem que os avanços não são suficientes. Elas não conseguiram o reajuste de 38% de gratificação para os policiais.
As mulheres dos PMs querem também o fim das punições impostas por causa da greve de maio. Uma delas é colocar para trabalhar na Penitenciária Central do Estado policiais que participaram da paralisação. O trabalho na penitenciária é considerado um castigo pelos policiais. As informações são da rádio CBN.
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