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17/07/2001
-
10h46
MILENA BUOSI
da Folha Online
Policiais civis e militares de São Paulo realizam assembléia nesta manhã na sede da Associação dos Oficiais da Reserva da PM, região central da cidade, para discutir a campanha salarial. Deverão estar presentes representantes de 13 entidades da PM e 24 da Polícia Civil.
"Iremos discutir os caminhos que iremos tomar e cobrar do governo o projeto que concede aumento às polícias. Até agora não conhecemos a íntegra do projeto", disse o presidente do Sindicato dos Investigadores do Estado de São Paulo, João Rebouças. "Queremos também um canal de negociação."
Projeto do governo concede aumento de 6% a 10% sobre o salário base dos policiais. A categoria reivindica 41,04%. Pela primeira vez na história, policiais civis e militares realizam uma reivindicação salarial unificada.
O projeto deverá ser analisado pela Assembléia Legislativa em agosto, já que a Casa está em recesso. Os policiais querem pressionar os deputados para que o projeto não seja votado até que eles tenham conhecimento de detalhes da medida.
Protestos
As corporações analisam realizar protestos em todos os lugares onde o governador Geraldo Alckmin (PSDB) aparecer em público, contar com apoio das mulheres de PMs para que sejam bloqueados quartéis _a exemplo do que ocorre em Curitiba_, além de distribuir cartazes e folhetos à população.
Pela proposta do governo, os operacionais da polícia receberão aumento de 10% sobre o salário-base. No nível médio, o reajuste será de 8%; e no nível superior, acima de major, de 6%. Na Polícia Civil, o menor salário para o quadro operacional passa a ser de R$ 1.000 em cidades com menos de 50 mil habitantes; de R$ 1.050 para cidades entre 50 mil e 200 mil habitantes; de R$ 1.100 para aquelas entre 200 mil e 500 mil habitantes; e de R$ 1.150 para municípios com população superior a 500 mil habitantes.
Para delegados, peritos criminais e médicos do IML e para oficiais PM, o recebimento mínimo foi fixado em R$ 2.500.
Leia especial sobre crise na polícia no Brasil
Policiais civis e militares de SP discutem campanha salarial
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da Folha Online
Policiais civis e militares de São Paulo realizam assembléia nesta manhã na sede da Associação dos Oficiais da Reserva da PM, região central da cidade, para discutir a campanha salarial. Deverão estar presentes representantes de 13 entidades da PM e 24 da Polícia Civil.
"Iremos discutir os caminhos que iremos tomar e cobrar do governo o projeto que concede aumento às polícias. Até agora não conhecemos a íntegra do projeto", disse o presidente do Sindicato dos Investigadores do Estado de São Paulo, João Rebouças. "Queremos também um canal de negociação."
Projeto do governo concede aumento de 6% a 10% sobre o salário base dos policiais. A categoria reivindica 41,04%. Pela primeira vez na história, policiais civis e militares realizam uma reivindicação salarial unificada.
O projeto deverá ser analisado pela Assembléia Legislativa em agosto, já que a Casa está em recesso. Os policiais querem pressionar os deputados para que o projeto não seja votado até que eles tenham conhecimento de detalhes da medida.
Protestos
As corporações analisam realizar protestos em todos os lugares onde o governador Geraldo Alckmin (PSDB) aparecer em público, contar com apoio das mulheres de PMs para que sejam bloqueados quartéis _a exemplo do que ocorre em Curitiba_, além de distribuir cartazes e folhetos à população.
Pela proposta do governo, os operacionais da polícia receberão aumento de 10% sobre o salário-base. No nível médio, o reajuste será de 8%; e no nível superior, acima de major, de 6%. Na Polícia Civil, o menor salário para o quadro operacional passa a ser de R$ 1.000 em cidades com menos de 50 mil habitantes; de R$ 1.050 para cidades entre 50 mil e 200 mil habitantes; de R$ 1.100 para aquelas entre 200 mil e 500 mil habitantes; e de R$ 1.150 para municípios com população superior a 500 mil habitantes.
Para delegados, peritos criminais e médicos do IML e para oficiais PM, o recebimento mínimo foi fixado em R$ 2.500.
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