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18/07/2001
-
03h45
da Folha de S.Paulo
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou ontem que os policiais civis e militares de São Paulo só mudarão a posição do governo do Estado com a "radicalização".
"Para ter resultado, só envolvendo os policiais da ativa. Não adianta só bater panela. Operação Banzai o governador tira de letra", disse Paulinho.
A Força Sindical, que reúne mais de 1.540 sindicatos no país e 400 no Estado, comprometeu-se a apoiar o movimento dos policiais. Para isso, oferece carros de som, material e o uso da gráfica.
Paulinho disse que conversou com membros das entidades se posicionando por um movimento "mais forte". "Ou faz uma mobilização mais forte ou aceita o reajuste. Do contrário, corre risco de desgaste", disse.
Paulinho afirmou que o governador Geraldo Alckmin errou ao anunciar o reajuste antes de conversar com as entidades. "Isso revoltou a categoria", disse.
No dia 20 de junho, os policiais civis e militares fizeram um ato religioso na praça da Sé em favor do reajuste de 41,04% com apoio da Força Sindical.
Força Sindical defende movimento de policiais "mais forte"
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O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou ontem que os policiais civis e militares de São Paulo só mudarão a posição do governo do Estado com a "radicalização".
"Para ter resultado, só envolvendo os policiais da ativa. Não adianta só bater panela. Operação Banzai o governador tira de letra", disse Paulinho.
A Força Sindical, que reúne mais de 1.540 sindicatos no país e 400 no Estado, comprometeu-se a apoiar o movimento dos policiais. Para isso, oferece carros de som, material e o uso da gráfica.
Paulinho disse que conversou com membros das entidades se posicionando por um movimento "mais forte". "Ou faz uma mobilização mais forte ou aceita o reajuste. Do contrário, corre risco de desgaste", disse.
Paulinho afirmou que o governador Geraldo Alckmin errou ao anunciar o reajuste antes de conversar com as entidades. "Isso revoltou a categoria", disse.
No dia 20 de junho, os policiais civis e militares fizeram um ato religioso na praça da Sé em favor do reajuste de 41,04% com apoio da Força Sindical.
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