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19/07/2001
-
04h15
da Folha de S.Paulo, no Rio
Moradores da Cidade de Deus (zona oeste) protestaram ontem contra a ação da Polícia Militar e fecharam por duas horas uma pista da estrada do Gabinal (acesso à Linha Amarela, via expressa entre as zonas norte e oeste).
Eles queriam punição para três policiais do 18º BPM (Batalhão de Polícia Militar) envolvidos na morte de Marcos Vinícius Gomes, 19, na segunda-feira. Gomes, que fazia biscates como trocador de Kombi, foi sequestrado com um amigo por PMs. Gomes foi morto. O amigo conseguiu fugir.
O protesto começou na saída do enterro de Gomes, no cemitério do Pechincha, e foi acompanhado por 12 carros da PM. Os manifestantes fecharam a rua principal da Cidade de Deus em frente ao posto de policiamento comunitário. "Há tempos sofremos com a ação da PM, que entra aqui atirando e assustando as pessoas", disse José Neves, presidente da União Comunitária da Cidade de Deus.
Segundo o subcomandante do 18º BPM, major Marco Alexandre Santos, o batalhão "está fazendo a sua parte" no caso. Ele disse que um dos envolvidos já está preso, o outro deveria se entregar ontem e o terceiro está sendo procurado. Com o protesto, o trânsito ficou confuso em partes da zona oeste.
Protesto no Rio pede punição a PMs que sequestraram
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Moradores da Cidade de Deus (zona oeste) protestaram ontem contra a ação da Polícia Militar e fecharam por duas horas uma pista da estrada do Gabinal (acesso à Linha Amarela, via expressa entre as zonas norte e oeste).
Eles queriam punição para três policiais do 18º BPM (Batalhão de Polícia Militar) envolvidos na morte de Marcos Vinícius Gomes, 19, na segunda-feira. Gomes, que fazia biscates como trocador de Kombi, foi sequestrado com um amigo por PMs. Gomes foi morto. O amigo conseguiu fugir.
O protesto começou na saída do enterro de Gomes, no cemitério do Pechincha, e foi acompanhado por 12 carros da PM. Os manifestantes fecharam a rua principal da Cidade de Deus em frente ao posto de policiamento comunitário. "Há tempos sofremos com a ação da PM, que entra aqui atirando e assustando as pessoas", disse José Neves, presidente da União Comunitária da Cidade de Deus.
Segundo o subcomandante do 18º BPM, major Marco Alexandre Santos, o batalhão "está fazendo a sua parte" no caso. Ele disse que um dos envolvidos já está preso, o outro deveria se entregar ontem e o terceiro está sendo procurado. Com o protesto, o trânsito ficou confuso em partes da zona oeste.
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