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20/07/2001
-
17h06
PALOMA COTES
da Folha de S.Paulo
O governo do Estado de São Paulo reabriu o canal de negociações com as entidades da Polícia Civil e Militar. Em uma reunião na manhã desta sexta-feira, que se estendeu por mais de duas horas, representantes das entidades conversaram com o comandante geral da Polícia Militar no Estado, coronel Rui César Melo, sobre a possibilidade de uma reunião com o governador, Geraldo Alckmin, e o secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinicio Petreluzzi.
Segundo Melo, o governo está aberto ao entendimento e a ouvir as necessidades e reclamações das entidades. "Eu fiz o convite a eles simplesmente para comunicar que o governo estaria, através da Secretaria de Segurança Pública, abrindo um canal de comunicações. A partir daí, as entidades vão poder expressar suas necessidades e o governo irá ver onde e o que pode ou não atender", afirmou.
Quanto ao reajuste salarial, Melo disse que somente o governo poderia falar a respeito e as negociações serão feitas sem intermediação. O governo concedeu reajuste de 6% a 10%. A categoria exige 41%.
Na próxima segunda-feira, as entidades se reúnem para eleger uma comissão que conversará com o governo. Para o deputado estadual Wilson Morais (PSDB), presidente da Associação de Cabos e Soldados, o caminho agora é de diálogo. "Não podemos radicalizar, nem partir para uma greve. É importante que o governo nos ouça, saiba das dificuldades por que passam as entidades, independente ou não de avançarmos na negociação do reajuste", disse, após a reunião.
Governo de SP reabre o canal de negociação com policiais
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da Folha de S.Paulo
O governo do Estado de São Paulo reabriu o canal de negociações com as entidades da Polícia Civil e Militar. Em uma reunião na manhã desta sexta-feira, que se estendeu por mais de duas horas, representantes das entidades conversaram com o comandante geral da Polícia Militar no Estado, coronel Rui César Melo, sobre a possibilidade de uma reunião com o governador, Geraldo Alckmin, e o secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinicio Petreluzzi.
Segundo Melo, o governo está aberto ao entendimento e a ouvir as necessidades e reclamações das entidades. "Eu fiz o convite a eles simplesmente para comunicar que o governo estaria, através da Secretaria de Segurança Pública, abrindo um canal de comunicações. A partir daí, as entidades vão poder expressar suas necessidades e o governo irá ver onde e o que pode ou não atender", afirmou.
Quanto ao reajuste salarial, Melo disse que somente o governo poderia falar a respeito e as negociações serão feitas sem intermediação. O governo concedeu reajuste de 6% a 10%. A categoria exige 41%.
Na próxima segunda-feira, as entidades se reúnem para eleger uma comissão que conversará com o governo. Para o deputado estadual Wilson Morais (PSDB), presidente da Associação de Cabos e Soldados, o caminho agora é de diálogo. "Não podemos radicalizar, nem partir para uma greve. É importante que o governo nos ouça, saiba das dificuldades por que passam as entidades, independente ou não de avançarmos na negociação do reajuste", disse, após a reunião.
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