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20/07/2001
-
20h26
da Agência Folha
Além da falta de policiamento, Alagoas também está sem Justiça desde esta sexta-feira. Os juízes trabalham, mas suas decisões ficam paradas devido à greve dos servidores do Judiciário, que decidiram parar por tempo indeterminado.
Eles cobram a implantação em folha de pagamento de um aumento salarial de 102,95%, decidido pela Justiça em 1994.
O estopim da greve foi a concessão do benefício a apenas 45 dos quase 2.000 funcionários. Os beneficiados conseguiram o pagamento por meio de processos separados que se tornaram precatórios.
O presidente do TJ (Tribunal de Justiça), desembargador José Fernando Lima Souza, disse que apresentará uma nova proposta amanhã aos grevistas. Estão parados escrivães, oficiais de Justiça, avaliadores, contadores e cartorários.
Decisões da Justiça em Alagoas estão paradas pela greve
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Além da falta de policiamento, Alagoas também está sem Justiça desde esta sexta-feira. Os juízes trabalham, mas suas decisões ficam paradas devido à greve dos servidores do Judiciário, que decidiram parar por tempo indeterminado.
Eles cobram a implantação em folha de pagamento de um aumento salarial de 102,95%, decidido pela Justiça em 1994.
O estopim da greve foi a concessão do benefício a apenas 45 dos quase 2.000 funcionários. Os beneficiados conseguiram o pagamento por meio de processos separados que se tornaram precatórios.
O presidente do TJ (Tribunal de Justiça), desembargador José Fernando Lima Souza, disse que apresentará uma nova proposta amanhã aos grevistas. Estão parados escrivães, oficiais de Justiça, avaliadores, contadores e cartorários.
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