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27/07/2001 - 03h49

Entidades desaprovam punições a policiais grevistas

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da Agência Folha

O diretor da Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco, Moisés Filho, disse que a criação de mecanismos para a punição aos grevistas "é um retrocesso, uma forma de ditadura".
Moisés Filho, que liderou as duas greves da PM em Pernambuco (1997 e 2000), disse que o governo quer "tapar o sol com a peneira em ano eleitoral".

A unificação das polícias é vista com restrições por Manuel Messias, presidente da Associação de Cabos e Soldados do Tocantins. "Não é fácil superar as diferenças de atuação das policiais", disse.

Quanto à criação de meios para proibir os sindicatos e as greves de policiais, ele é enfático. "A Constituição já proíbe, mas o movimento [grevista] vem de um estado de necessidade. Não há como impedir a associação das esposas de policiais, por exemplo".

O coronel da reserva Elizeo Furquim, 62, presidente da Amae (Associação de Defesa dos Direitos de Policiais Ativos, Inativos e Pensionistas do Paraná), defende o modelo de Guarda Nacional que tramita no Congresso.

Ela seria formada por efetivos das próprias PMs dos Estados. A guarda seria requisitada se deslocaria para os Estados onde estivessem ocorrendo conflitos.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o comandante-geral da Polícia Militar de Salvador, coronel Jorge Luiz Souza Santos, disse que os governadores que se reuniram com Fernando Henrique Cardoso demonstraram maturidade ao abrir um canal de negociação para evitar novas crises.

Leia mais no especial Polícia Rebelada
 

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