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24/08/2001
-
19h11
EDUARDO SCOLESE
da Agência Folha
A idéia da trágica viagem dos seis empresários portugueses ao Brasil surgiu por meio da amizade entre Luiz Miguel Militão Guerreiro e Antonio Correia Rodrigues, 52, um dos que foram encontrados mortos nesta sexta-feira à tarde em Fortaleza (CE).
Antes da viagem, Rodrigues _solteiro e pai de três filhos_ manteve com Guerreiro inúmeros contatos por telefone para tratar de detalhes de sua primeira viagem ao exterior, de acordo com José Antonio Matela, 44 _casado com a irmã de Rodrigues, Fernanda de Jesus, 44.
"Apesar de eles terem contatado uma agência de turismo para organizar as passagens e a estadia, Guerreiro serviria como uma espécie de guia turístico para uma simples viagem", declarou Matela, por telefone, à reportagem.
Guerreiro veio ao Brasil em janeiro deste ano, depois de ter morado durante três meses na casa da família de Rodrigues, em Ourém (região de Lisboa), e saído de lá sem dar nenhuma explicação.
"Eu e meu cunhado [Rodrigues] conhecemos ele [Guerreiro] em uma construção. Ele era um funcionário muito extrovertido, nunca estava triste. No final do ano passado, ele se divorciou e pediu para viver em nossa casa. Fizemos um favor de amigo", disse Matela.
Segundo Matela, Guerreiro teve um comportamento exemplar nos dias em que ficou na casa da família. "Só não entendi o motivo que o levou a sair de nossa casa sem avisar. De repente, ele telefonou e disse que estava no Brasil. Foi tudo muito estranho."
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da Agência Folha
A idéia da trágica viagem dos seis empresários portugueses ao Brasil surgiu por meio da amizade entre Luiz Miguel Militão Guerreiro e Antonio Correia Rodrigues, 52, um dos que foram encontrados mortos nesta sexta-feira à tarde em Fortaleza (CE).
Antes da viagem, Rodrigues _solteiro e pai de três filhos_ manteve com Guerreiro inúmeros contatos por telefone para tratar de detalhes de sua primeira viagem ao exterior, de acordo com José Antonio Matela, 44 _casado com a irmã de Rodrigues, Fernanda de Jesus, 44.
"Apesar de eles terem contatado uma agência de turismo para organizar as passagens e a estadia, Guerreiro serviria como uma espécie de guia turístico para uma simples viagem", declarou Matela, por telefone, à reportagem.
Guerreiro veio ao Brasil em janeiro deste ano, depois de ter morado durante três meses na casa da família de Rodrigues, em Ourém (região de Lisboa), e saído de lá sem dar nenhuma explicação.
"Eu e meu cunhado [Rodrigues] conhecemos ele [Guerreiro] em uma construção. Ele era um funcionário muito extrovertido, nunca estava triste. No final do ano passado, ele se divorciou e pediu para viver em nossa casa. Fizemos um favor de amigo", disse Matela.
Segundo Matela, Guerreiro teve um comportamento exemplar nos dias em que ficou na casa da família. "Só não entendi o motivo que o levou a sair de nossa casa sem avisar. De repente, ele telefonou e disse que estava no Brasil. Foi tudo muito estranho."
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