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Atrasos atingem 31,2% dos vôos; Gol e Varig têm mais problemas
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da Folha Online
Balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos do país) informa que 31,2% dos vôos atrasaram entre 0h e 22h, o equivalente a 497 dos 1.591 vôos. Outros 106 (6,7%) tiveram atrasos. Os vôos das companhias aéreas que apresentaram mais problemas foram os da Gol e da Varig, segundo a Infraero.
No terminal de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), os passageiros de 63 vôos tiveram de esperar mais de uma hora para que as aeronaves saíssem do solo. A quantidade representa 23,8% dos 265 vôos programados. Outros dois (0,8%) tiveram de ser cancelados.
Ainda segundo o boletim da Infraero, em Congonhas, foram 29 atrasos, 16,7% de um total de 174 e outros 28 (16,1%) foram cancelados pelas companhias aéreas.
No Rio o maior problema ocorre no terminal Tom Jobim, local onde foram registrados 40 atrasos, o equivalente a 25,3% dos 158 vôos. Outros 7 (4,4%) foram cancelados.
Ranking
Balanço divulgado pela Nago (Núcleo de Apoio e Gerenciamento Operacional) da Infraero na noite deste sábado, informa que as empresas que tiveram mais problemas foram a Gol e Varig, entre a 0h e 20h.
A pesquisa difere do balanço geral fornecido pela estatal, que contabiliza os dados de todos os aeroportos de sua responsabilidade e de todas as empresas aéreas. O índice divulgado pelo Nago inclui as principais empresas em operações, nos principais terminais do país.
Conforme este cálculo, a Gol atrasou 59,1% dos seus vôos e cancelou 5,51% do total, sendo a que deixou mais passageiros no chão à espera de suas aeronaves. A Varig, por sua vez, foi a que mais decepcionou aqueles que queriam voar, mesmo que atrasados. A empresa cancelou 11,9% dos seus vôos e atrasou outros 26%.
A OceanAir também apresentou muito atrasos, 50,6%. O índice de cancelamentos da OceanAir foi de 10,3%. A TAM registrou 6,8% de cancelamento em seus vôos e 13,6% de atrasos.
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Agora, por causa do acidente a TAM deve fechar as portas, colocar todos os colaboradores na rua, cair no ostracismo, não mais patrocinar eventos, enfim.
Estamos há menos de uma semana para que o acidente complete 1 ano, creio que haja uma certa, vamos dizer, apimentada na reportagem. É pertinente uma matéria deste tipo às vésperas deste acidente que chocou o Brasil.
Agora, leram a reportagem, sobre a "lajona" em CGH para o pátio VIP? http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u421333.shtml . Olha, de forma alguma provocando os familiares das vítimas do JJ3054, mas com todo o respeito, cadê a mesma energia para atacarem mais esta brilhante atuação do ministro Nelson Jobim?
Aliás, apenas por informação as mesmas pistas que os jatos do GTE (Grupo de Transporte Especial do qual o A319 presidencial faz parte) usam são as mesmas pistas das demais aeronaves e inclusive, se o Sr. Presidente está abordo de uma aeronave, o aeroporto tem suas operações comerciais suspensas temporariamente para que esta aeronave pouse ou decole.
Esta medida sim é uma provocação, não o Parquinho da TAM no Shopping.
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