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22/12/2007 - 22h29

Atrasos atingem 31,2% dos vôos; Gol e Varig têm mais problemas

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da Folha Online

Balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos do país) informa que 31,2% dos vôos atrasaram entre 0h e 22h, o equivalente a 497 dos 1.591 vôos. Outros 106 (6,7%) tiveram atrasos. Os vôos das companhias aéreas que apresentaram mais problemas foram os da Gol e da Varig, segundo a Infraero.

No terminal de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), os passageiros de 63 vôos tiveram de esperar mais de uma hora para que as aeronaves saíssem do solo. A quantidade representa 23,8% dos 265 vôos programados. Outros dois (0,8%) tiveram de ser cancelados.

Ainda segundo o boletim da Infraero, em Congonhas, foram 29 atrasos, 16,7% de um total de 174 e outros 28 (16,1%) foram cancelados pelas companhias aéreas.

No Rio o maior problema ocorre no terminal Tom Jobim, local onde foram registrados 40 atrasos, o equivalente a 25,3% dos 158 vôos. Outros 7 (4,4%) foram cancelados.

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Balanço divulgado pela Nago (Núcleo de Apoio e Gerenciamento Operacional) da Infraero na noite deste sábado, informa que as empresas que tiveram mais problemas foram a Gol e Varig, entre a 0h e 20h.

A pesquisa difere do balanço geral fornecido pela estatal, que contabiliza os dados de todos os aeroportos de sua responsabilidade e de todas as empresas aéreas. O índice divulgado pelo Nago inclui as principais empresas em operações, nos principais terminais do país.

Conforme este cálculo, a Gol atrasou 59,1% dos seus vôos e cancelou 5,51% do total, sendo a que deixou mais passageiros no chão à espera de suas aeronaves. A Varig, por sua vez, foi a que mais decepcionou aqueles que queriam voar, mesmo que atrasados. A empresa cancelou 11,9% dos seus vôos e atrasou outros 26%.

A OceanAir também apresentou muito atrasos, 50,6%. O índice de cancelamentos da OceanAir foi de 10,3%. A TAM registrou 6,8% de cancelamento em seus vôos e 13,6% de atrasos.

Comentários dos leitores
Valdir Antonelli (5) 11/07/2008 21h21
Valdir Antonelli (5) 11/07/2008 21h21
SAO PAULO / SP
Pelo jeito a empresa nunca mais vai poder montar stands, parquinhos ou fazer divulgação né? Me sensibilizo com as famílias que perderam alguém no voo, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. Juro que quando li a manchete pensei que a TAM tivesse montado algo no local do acidente, mas depois que vi que era em um shopping achei absurdo os comentários e o tom da reportagem. 4 opiniões
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Marina Boschini (1) 11/07/2008 20h06
Marina Boschini (1) 11/07/2008 20h06
CAMPINAS / SP
Eu compreendo o sentimento dos familiares, mas devo discordar. Faz 3 anos que minha mãe faleceu, todos os dias sinto sua falta, mas em épocas como o dia das mães é ainda pior; deveria eu ficar indignada com todas as propagandas veiculadas perto da data? Não seria uma insensibilidade das empresas com todas as pessoas que perderam suas mães? Sinto muito, mas uma coisa não leva a outra. Por acaso, as famílias só se lembram de seus parentes em Julho? Faz parecer que se um parente das vítimas passasse perto desse parquinho em Outubro ele não se incomodaria. Lutem sim pelos seus direitos, mas com argumentos válidos. 9 opiniões
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Claudio Koseki (1) 11/07/2008 18h28
Claudio Koseki (1) 11/07/2008 18h28
OSASCO / SP
Me desculpe, não li todos os comentários, mas, realmente, o que uma coisa tem a ver com a outra?
Agora, por causa do acidente a TAM deve fechar as portas, colocar todos os colaboradores na rua, cair no ostracismo, não mais patrocinar eventos, enfim.
Estamos há menos de uma semana para que o acidente complete 1 ano, creio que haja uma certa, vamos dizer, apimentada na reportagem. É pertinente uma matéria deste tipo às vésperas deste acidente que chocou o Brasil.
Agora, leram a reportagem, sobre a "lajona" em CGH para o pátio VIP? http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u421333.shtml . Olha, de forma alguma provocando os familiares das vítimas do JJ3054, mas com todo o respeito, cadê a mesma energia para atacarem mais esta brilhante atuação do ministro Nelson Jobim?
Aliás, apenas por informação as mesmas pistas que os jatos do GTE (Grupo de Transporte Especial do qual o A319 presidencial faz parte) usam são as mesmas pistas das demais aeronaves e inclusive, se o Sr. Presidente está abordo de uma aeronave, o aeroporto tem suas operações comerciais suspensas temporariamente para que esta aeronave pouse ou decole.
Esta medida sim é uma provocação, não o Parquinho da TAM no Shopping.
17 opiniões
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