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30/08/2001 - 14h04

Sequestro de Silvio Santos repercute no Congresso

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RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília

O sequestro do apresentador Silvio Santos repercutiu hoje no Congresso Nacional. Deputados e senadores, principalmente da bancada paulista, acompanham o caso com atenção. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), afirmou que lamenta a "banalização" dos crimes de sequestro no país.

Tuma foi investigador, delegado e superintendente da Polícia Federal em São Paulo e assumiu a Secretaria da Polícia Federal.

"A melhor alternativa é mudar a legislação penal para agravar as penas e punições para os que cometem este tipo de crime", disse o senador.

Para o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMSB-AL), o sequestro deve servir para que o governo e o Congresso reflitam sobre a necessidade do de mais investimentos no setor de segurança pública.

O deputado Jair Bolsonaro (PPB-RJ) voltou a defender a pena de morte para crimes hediondos, como o de sequestro. Segundo ele, enquanto não for estabelecido esse tipo de pena os bandidos continuam a dominando o país.

O senador Ney Suassuna (PMDB-PB), que teve sua mulher morta em um assalto em que ele próprio foi ferido, afirmou que casos como o sequestro de Silvio Santos acontecem no país porque as leis não são cumpridas. Ele defendeu uma ação mais forte do Congresso para forçar o cumprimento das leis.

A executiva do PFL, partido do qual Silvio Santos é filiado, aprovou hoje em reunião uma moção de solidariedade ao apresentador.
 

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