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31/08/2001
-
03h54
da Folha de S. Paulo
No fim de dezembro de 1961, o governador do então Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, negociou e resolveu pessoalmente uma rebelião em um presídio.
Os amotinados haviam matado um guarda e feito reféns. Lacerda entrou na penitenciária, disse ao líder da rebelião que resolveria o problema da comida e da falta de banho de sol -exigências dos rebelados- e declarou encerrada a rebelião. Depois da ação direta do governador, o motim realmente terminou.
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Carlos Lacerda negociou com detentos rebelados em 1961
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No fim de dezembro de 1961, o governador do então Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, negociou e resolveu pessoalmente uma rebelião em um presídio.
Os amotinados haviam matado um guarda e feito reféns. Lacerda entrou na penitenciária, disse ao líder da rebelião que resolveria o problema da comida e da falta de banho de sol -exigências dos rebelados- e declarou encerrada a rebelião. Depois da ação direta do governador, o motim realmente terminou.
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