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26/09/2001
-
08h53
do Agora São Paulo
O promotor criminal Renato Ferreira considera precipitada a afirmação de que a amostra de sangue tipo B+ colhida no flat L'Etoile Residence, em Barueri, (Grande São Paulo), pertença a uma quinta pessoa supostamente envolvida no tiroteio.
Ferreira, que é responsável pela acusação do autor das mortes dos policiais Paulo Tamotsu Tamaki e Marcos Amorim Bezerra, defende que alguma outra prova, além do vestígio de sangue, terá de ser apurada para que seja possível concluir que existem outros envolvidos no tiroteio.
Na avaliação de Ferreira, o sangue tipo B+, diferente do tipo dos policiais e do sequestrador Fernando Dutra Pinto, por si só não significa nada.
"O local do crime não foi preservado naquela noite. Havia uma centena de policiais lá. Tinha cacos de vidro por toda parte e esse sangue pode ser de alguém alheio à ação que passou por ali", afirmou o promotor.
O investigador Reginaldo Guaruta Nardis repetiu ontem ao delegado Carlos Alberto Santo, presidente do inquérito, que somente três policiais civis do 91º DP (Ceasa) participaram da tentativa de prisão frustrada do sequestrador de Patrícia Abravanel, filha do empresário e apresentador de TV Silvio Santos.
Objetos
Nardis afirmou haver reconhecido por foto que todos os objetos em que foram colhidas as amostras com sangue tipo B+ -uma bota de camurça e um maço de cigarros- eram seus.
O investigador também disse que se deitou na cama e no sofá do quarto do sequestrador Fernando Dutra Pinto, o que explicaria o sangue que estava na fronha de um travesseiro.
Duas moradoras do flat teriam confirmado a versão apresentada pelo investigador. De acordo com delegados da Corregedoria da Polícia Civil, ninguém, até o momento, testemunhou a presença de uma quinta pessoa no flat.
Para promotor, sangue não indica 5ª pessoa em flat em Barueri
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O promotor criminal Renato Ferreira considera precipitada a afirmação de que a amostra de sangue tipo B+ colhida no flat L'Etoile Residence, em Barueri, (Grande São Paulo), pertença a uma quinta pessoa supostamente envolvida no tiroteio.
Ferreira, que é responsável pela acusação do autor das mortes dos policiais Paulo Tamotsu Tamaki e Marcos Amorim Bezerra, defende que alguma outra prova, além do vestígio de sangue, terá de ser apurada para que seja possível concluir que existem outros envolvidos no tiroteio.
Na avaliação de Ferreira, o sangue tipo B+, diferente do tipo dos policiais e do sequestrador Fernando Dutra Pinto, por si só não significa nada.
"O local do crime não foi preservado naquela noite. Havia uma centena de policiais lá. Tinha cacos de vidro por toda parte e esse sangue pode ser de alguém alheio à ação que passou por ali", afirmou o promotor.
O investigador Reginaldo Guaruta Nardis repetiu ontem ao delegado Carlos Alberto Santo, presidente do inquérito, que somente três policiais civis do 91º DP (Ceasa) participaram da tentativa de prisão frustrada do sequestrador de Patrícia Abravanel, filha do empresário e apresentador de TV Silvio Santos.
Objetos
Nardis afirmou haver reconhecido por foto que todos os objetos em que foram colhidas as amostras com sangue tipo B+ -uma bota de camurça e um maço de cigarros- eram seus.
O investigador também disse que se deitou na cama e no sofá do quarto do sequestrador Fernando Dutra Pinto, o que explicaria o sangue que estava na fronha de um travesseiro.
Duas moradoras do flat teriam confirmado a versão apresentada pelo investigador. De acordo com delegados da Corregedoria da Polícia Civil, ninguém, até o momento, testemunhou a presença de uma quinta pessoa no flat.
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