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11/11/2001 - 02h30

Combate ao narcotráfico segue como prioridade da Polícia Federal

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KATIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus

O combate ao narcotráfico na fronteira entre o Brasil, Colômbia e Peru continua sendo a prioridade da Polícia Federal na Amazônia. Para o coordenador da Operação Cobra, delegado Mauro Spósito, sem a reativação do projeto Calha Norte e a implantação do Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia) a fronteira brasileira continuará vulnerável a ação dos narcotraficantes.

"A fronteira não é uma linha que se passa o pé por cima. Fronteira é manutenção do poder público em pontos estratégicos. Como nós não temos bons vizinhos precisamos suprir essas deficiências com programas como o Calha Norte, que é um projeto estritamente civil, e o Sivam, prioritário para que possamos monitorar todo o espaço aéreo", afirmou o delegado.

A Operação Cobra está sendo desenvolvida há um ano para evitar reflexos do Plano Colômbia, de combate ao tráfico e à guerrilha, no território nacional.

Depois dos atentados ao World Trade Center, teriam aumentado, segundo os especialistas, as pressões dos EUA para que outros países investiguem com mais intensidade movimentos revolucionários que possam ter relações com o narcotráfico.

Nas ações, a Polícia Federal dispõe de 180 agentes e conta com apoio das Forças Armadas, do Ibama, da Funai e dos três Poderes regionais (Justiça, Executivo e Legislativo).

O Exército mantém destacados 6.000 soldados para os cerca de 20 pelotões militares na Amazônia Ocidental.
 

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