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09/01/2002
-
09h20
da Folha Online
A psicóloga Marisa da Costa Gadelha Rodrigues assume hoje a direção do CDP (Centro de Detenção Provisória) 2 do Belém, na zona leste de São Paulo, onde estava o sequestrador Fernando Dutra Pinto. Marisa ocupará o cargo de Oswaldo Martins Bueno, afastado ontem pela Secretaria da Administração Penitenciária.
Bueno foi afastado por causa da agressão sofrida pelo sequestrador em dezembro. O caso não foi apurado pela direção do CDP. Há ainda suspeitas de negligência no tratamento de saúde de Dutra Pinto, morto no último dia 2.
Funcionários do presídio também são acusados de ameaçar Esdra, irmão de Dutra Pinto. Esdra também estava detido no CDP e foi transferido esta semana para o COC (Centro de Observação Criminológica).
Marisa trabalhava no presídio de Mongaguá, no litoral de São Paulo. Será a primeira vez que uma mulher assumirá a diretoria de um CDP no Estado.
Os quatro funcionários acusados de agredir Dutra Pinto, no entanto, continuam na unidade. A situação deles será analisada pela nova diretora. Um deles, Mateus Messias da Silva, está afastado desde a briga com o sequestrador, por causa de uma fratura no braço.
linque e leia tudo sobre a morte de Fernando Dutra Pinto, o sequestrador
Psicóloga assume direção de presídio onde estava Dutra Pinto
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A psicóloga Marisa da Costa Gadelha Rodrigues assume hoje a direção do CDP (Centro de Detenção Provisória) 2 do Belém, na zona leste de São Paulo, onde estava o sequestrador Fernando Dutra Pinto. Marisa ocupará o cargo de Oswaldo Martins Bueno, afastado ontem pela Secretaria da Administração Penitenciária.
Bueno foi afastado por causa da agressão sofrida pelo sequestrador em dezembro. O caso não foi apurado pela direção do CDP. Há ainda suspeitas de negligência no tratamento de saúde de Dutra Pinto, morto no último dia 2.
Funcionários do presídio também são acusados de ameaçar Esdra, irmão de Dutra Pinto. Esdra também estava detido no CDP e foi transferido esta semana para o COC (Centro de Observação Criminológica).
Marisa trabalhava no presídio de Mongaguá, no litoral de São Paulo. Será a primeira vez que uma mulher assumirá a diretoria de um CDP no Estado.
Os quatro funcionários acusados de agredir Dutra Pinto, no entanto, continuam na unidade. A situação deles será analisada pela nova diretora. Um deles, Mateus Messias da Silva, está afastado desde a briga com o sequestrador, por causa de uma fratura no braço.
linque e leia tudo sobre a morte de Fernando Dutra Pinto, o sequestrador
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