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09/01/2002
-
10h47
da Agência Folha
A madrugada foi tranquila em Salvador. Não houve manifestações e o policiamento nas ruas está normal. Não há informações sobre aquartelamento de PMs. Nas delegacias, o atendimento é feito apenas internamente, já que os policiais civis não estão fazendo diligências.
Deputados petistas estavam percorrendo os batalhões e conversando com as tropas. Uma reunião do comando de greve estava marcada para esta manhã para definir o rumo do movimento.
Os policiais de Salvador entraram em greve ontem, seis meses depois de terem participado da maior paralisação conjunta das corporações na Bahia.
A principal reivindicação dos grevistas é um salário-base unificado de R$ 1.200. Hoje, o menor salário com gratificações na PM é de R$ 732 e na Civil, de R$ 847. Eles querem ainda a reintegração de policiais exonerados por causa da última greve, além da libertação dos cinco policiais detidos na última segunda-feira por incitar a greve.
Segundo o Sindicato dos Delegados de Polícia de Carreira, cerca de 5.000 soldados e 3.000 delegados e investigadores estão parados.
Leia mais sobre a crise na polícia
Clima é tranquilo em Salvador após anúncio de greve de policiais
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A madrugada foi tranquila em Salvador. Não houve manifestações e o policiamento nas ruas está normal. Não há informações sobre aquartelamento de PMs. Nas delegacias, o atendimento é feito apenas internamente, já que os policiais civis não estão fazendo diligências.
Deputados petistas estavam percorrendo os batalhões e conversando com as tropas. Uma reunião do comando de greve estava marcada para esta manhã para definir o rumo do movimento.
Os policiais de Salvador entraram em greve ontem, seis meses depois de terem participado da maior paralisação conjunta das corporações na Bahia.
A principal reivindicação dos grevistas é um salário-base unificado de R$ 1.200. Hoje, o menor salário com gratificações na PM é de R$ 732 e na Civil, de R$ 847. Eles querem ainda a reintegração de policiais exonerados por causa da última greve, além da libertação dos cinco policiais detidos na última segunda-feira por incitar a greve.
Segundo o Sindicato dos Delegados de Polícia de Carreira, cerca de 5.000 soldados e 3.000 delegados e investigadores estão parados.
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