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10/01/2002
-
20h46
da Agência Folha
As fortes chuvas na região central do Tocantins impediram a completa liberação dos trechos da BR-153 (Belém-Brasília) interditados desde a última terça-feira. Os quilômetros 364 e 421 foram bloqueados após desmoronamentos na pista, provocando filas de até 20 quilômetros.
A Polícia Rodoviária Federal desbloqueou o quilômetro 364 da rodovia, perto de Miranorte (304 km de Palmas), na madrugada desta seta-feira. O movimento continuou lento durante todo o dia, com apenas um veículo passando por vez. A intensificação das chuvas impediu a liberação do quilômetro 421, inicialmente previsto para o final da tarde.
"Estamos alerta. A ponte sobre a BR-153 ainda pode sofrer danos," disse o prefeito de Miranorte, Stalin Juarez Gomes Bucar (PSDB).
Para fugir das interdições, os motoristas estavam sendo orientados a fazer desvios de mais de 600 quilômetros por estradas estaduais. No caso dos caminhoneiros, as alternativas chegavam a 1.700 quilômetros, passando pela Bahia ou pelo Piauí.
A orientação hoje para os motoristas era seguir pelos municípios de Fátima e Porto Nacional e atravessar, por balsa, Lajeado. De lá, a opção era seguir por Miracema e Miranorte.
Além dos 100 quilômetros adicionais no percurso, caminhoneiros tiveram de enfrentar filas de até 12 horas para fazer a travessia de balsa. Para os veículos comuns, o tempo de espera médio ficou em 4 horas.
Além de Arrais, que está em estado de calamidade pública desde a semana passada, as chuvas também provocaram inundações nos municípios de Rio dos Bois, Miracema e Guaraí. Ao todo, pelo menos 300 famílias estão desalojadas, de acordo com a Defesa Civil.
A BR-153 é a principal alça de acesso entre Goiás e Maranhão. Cerca de 3.000 veículos utilizam a estrada diariamente, segundo estimativas do DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem).
Leia mais sobre as chuvas
Rodovia em Tocantins permanece interditada por causa da chuva
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As fortes chuvas na região central do Tocantins impediram a completa liberação dos trechos da BR-153 (Belém-Brasília) interditados desde a última terça-feira. Os quilômetros 364 e 421 foram bloqueados após desmoronamentos na pista, provocando filas de até 20 quilômetros.
A Polícia Rodoviária Federal desbloqueou o quilômetro 364 da rodovia, perto de Miranorte (304 km de Palmas), na madrugada desta seta-feira. O movimento continuou lento durante todo o dia, com apenas um veículo passando por vez. A intensificação das chuvas impediu a liberação do quilômetro 421, inicialmente previsto para o final da tarde.
"Estamos alerta. A ponte sobre a BR-153 ainda pode sofrer danos," disse o prefeito de Miranorte, Stalin Juarez Gomes Bucar (PSDB).
Para fugir das interdições, os motoristas estavam sendo orientados a fazer desvios de mais de 600 quilômetros por estradas estaduais. No caso dos caminhoneiros, as alternativas chegavam a 1.700 quilômetros, passando pela Bahia ou pelo Piauí.
A orientação hoje para os motoristas era seguir pelos municípios de Fátima e Porto Nacional e atravessar, por balsa, Lajeado. De lá, a opção era seguir por Miracema e Miranorte.
Além dos 100 quilômetros adicionais no percurso, caminhoneiros tiveram de enfrentar filas de até 12 horas para fazer a travessia de balsa. Para os veículos comuns, o tempo de espera médio ficou em 4 horas.
Além de Arrais, que está em estado de calamidade pública desde a semana passada, as chuvas também provocaram inundações nos municípios de Rio dos Bois, Miracema e Guaraí. Ao todo, pelo menos 300 famílias estão desalojadas, de acordo com a Defesa Civil.
A BR-153 é a principal alça de acesso entre Goiás e Maranhão. Cerca de 3.000 veículos utilizam a estrada diariamente, segundo estimativas do DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem).
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