Publicidade
Publicidade
11/01/2002
-
10h56
da Folha Online
O corpo do sequestrador Fernando Dutra Pinto continua no IML (Instituto Médico Legal). A liberação depende da autorização do secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi.
O secretário deverá se reunir nesta tarde com peritos. O corpo só deverá ser liberado até que se tenha certeza de que não haverá necessidade de exumação.
A família do sequestrador havia marcado para ontem o velório, no cemitério Jardim das Flores, em Cotia, Grande São Paulo.
Glicose
Esdra, irmão de Dutra Pinto, forneceu ontem uma nova informação à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal que aumenta ainda mais o mistério sobre a morte do sequestrador.
Segundo ele, um agente identificado como "Richard" teria ligado para o pai de Dutra Pinto, Antonio Pinto, no dia 31 de dezembro, para pedir laxante e glicose para o seu filho.
O pacote com leite de magnésia, Lactopurga e glicose teria sido entregue no CDP do Belém, mas Esdra não soube dizer se o sequestrador havia recebido os remédios.
Os deputados federais Luiz Eduardo Greenhalgh e Orlando Fantazzini afirmam que a informação abre uma nova frente de investigação. O uso da medicação tem duas interpretações. O pedido mostraria que Dutra Pinto não teve atendimento médico. A outra é que a glicose poderia ter sido usada para maquiar um possível envenenamento.
Clique e leia:
Tudo sobre a morte do sequestrador Fernando Dutra Pinto
Corpo de Dutra Pinto continua no IML e aguarda liberação
Publicidade
O corpo do sequestrador Fernando Dutra Pinto continua no IML (Instituto Médico Legal). A liberação depende da autorização do secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi.
O secretário deverá se reunir nesta tarde com peritos. O corpo só deverá ser liberado até que se tenha certeza de que não haverá necessidade de exumação.
A família do sequestrador havia marcado para ontem o velório, no cemitério Jardim das Flores, em Cotia, Grande São Paulo.
Glicose
Esdra, irmão de Dutra Pinto, forneceu ontem uma nova informação à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal que aumenta ainda mais o mistério sobre a morte do sequestrador.
Segundo ele, um agente identificado como "Richard" teria ligado para o pai de Dutra Pinto, Antonio Pinto, no dia 31 de dezembro, para pedir laxante e glicose para o seu filho.
O pacote com leite de magnésia, Lactopurga e glicose teria sido entregue no CDP do Belém, mas Esdra não soube dizer se o sequestrador havia recebido os remédios.
Os deputados federais Luiz Eduardo Greenhalgh e Orlando Fantazzini afirmam que a informação abre uma nova frente de investigação. O uso da medicação tem duas interpretações. O pedido mostraria que Dutra Pinto não teve atendimento médico. A outra é que a glicose poderia ter sido usada para maquiar um possível envenenamento.
Clique e leia:
Tudo sobre a morte do sequestrador Fernando Dutra Pinto
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice