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19/01/2002
-
13h35
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
O empresário Sérgio Gomes da Silva, que dirigia o carro (uma Pajero) onde estava o prefeito Celso Daniel (PT) quando foi sequestrado, disse em depoimento à polícia que os sequestradores também tentaram levá-lo.
"Eles primeiro pegaram o Celso e eu consegui escapar porque o carro andou ao descer uma ladeira", disse.
Segundo o empresário, na altura do número 393 da rua Antônio Bezerra, no Sacomã (zona sul de São Paulo), a Pajero foi fechada pela quadrilha. Os sequestradores atiraram nos pneus e nos vidros traseiro e dianteiro, na direção do motorista.
O empresário conseguiu ainda andar com o carro, mas houve uma pane elétrica e o câmbio quebrou. "Nesta hora, as portas se abriram, eles colocaram uma arma na minha cabeça, começaram a me puxar e a retirar o Celso. Antes de eu sair do carro, o freio da Pajero se soltou, e começou a descer a ladeira. O sequestrador me soltou e eu fiquei dentro do carro. Quando olhei para frente já tinham posto o Celso em um outro veículo", afirmou.
Para Gomes da Silva, ele também era alvo do sequestro de ontem.
O deputado estadual Wagner Lino (PT), que acompanhou o depoimento do empresário na polícia, não descarta a possibilidade de o sequestro ter motivações políticas, mas acredita "que tenha sido um sequestro de oportunidade".
Leia mais no especial sobre sequestro
Amigo do prefeito do PT diz à polícia que também era alvo de sequestro
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da Folha Online
O empresário Sérgio Gomes da Silva, que dirigia o carro (uma Pajero) onde estava o prefeito Celso Daniel (PT) quando foi sequestrado, disse em depoimento à polícia que os sequestradores também tentaram levá-lo.
"Eles primeiro pegaram o Celso e eu consegui escapar porque o carro andou ao descer uma ladeira", disse.
Segundo o empresário, na altura do número 393 da rua Antônio Bezerra, no Sacomã (zona sul de São Paulo), a Pajero foi fechada pela quadrilha. Os sequestradores atiraram nos pneus e nos vidros traseiro e dianteiro, na direção do motorista.
O empresário conseguiu ainda andar com o carro, mas houve uma pane elétrica e o câmbio quebrou. "Nesta hora, as portas se abriram, eles colocaram uma arma na minha cabeça, começaram a me puxar e a retirar o Celso. Antes de eu sair do carro, o freio da Pajero se soltou, e começou a descer a ladeira. O sequestrador me soltou e eu fiquei dentro do carro. Quando olhei para frente já tinham posto o Celso em um outro veículo", afirmou.
Para Gomes da Silva, ele também era alvo do sequestro de ontem.
O deputado estadual Wagner Lino (PT), que acompanhou o depoimento do empresário na polícia, não descarta a possibilidade de o sequestro ter motivações políticas, mas acredita "que tenha sido um sequestro de oportunidade".
Leia mais no especial sobre sequestro
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