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23/01/2002
-
15h46
da Folha Online
A Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo promove hoje um debate sobre sequestro, às 18h, no centro da cidade.
Estarão presentes o coronel José Vicente da Silva; pesquisador do Instituto Fernando Braudel, Luis Augusto Castilho Storni, delegado da Divisão de Capturas, Vagner Giudice, delegado da Delegacia Anti-Sequestro, o advogado criminalista Luiz Flávio Gomes, integrante da comissão de reforma do Código Penal. O presidente nacional do PT, José Dirceu, ou o deputado José Genoino será o representante do partido no evento.
"Para a OAB-SP, este debate tornou-se premente diante do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, e por ser o sequestro o crime que mais cresce em São Paulo", disse o presidente da Ordem, Carlos Miguel Aidar.
Para o coordenador da comissão, João José Sady, o aumento do número de sequestos "é uma terrível ameaça à população, que vive em clima de tensão toda vez que sabe de mais um sequestro, e acaba se privando de entretenimentos pelo medo de sofrer tal violência". Sady afirmou que é necessário exigir uma solução do governo.
OAB e especialistas discutem sequestro em São Paulo
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A Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo promove hoje um debate sobre sequestro, às 18h, no centro da cidade.
Estarão presentes o coronel José Vicente da Silva; pesquisador do Instituto Fernando Braudel, Luis Augusto Castilho Storni, delegado da Divisão de Capturas, Vagner Giudice, delegado da Delegacia Anti-Sequestro, o advogado criminalista Luiz Flávio Gomes, integrante da comissão de reforma do Código Penal. O presidente nacional do PT, José Dirceu, ou o deputado José Genoino será o representante do partido no evento.
"Para a OAB-SP, este debate tornou-se premente diante do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, e por ser o sequestro o crime que mais cresce em São Paulo", disse o presidente da Ordem, Carlos Miguel Aidar.
Para o coordenador da comissão, João José Sady, o aumento do número de sequestos "é uma terrível ameaça à população, que vive em clima de tensão toda vez que sabe de mais um sequestro, e acaba se privando de entretenimentos pelo medo de sofrer tal violência". Sady afirmou que é necessário exigir uma solução do governo.
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