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29/01/2002
-
17h15
da Folha Online
Os dois sequestrados presos em Mirassol (a 453 km de São Paulo), suspeitos de terem ligação com o sequestro do prefeito Celso Daniel, não foram reconhecidos pelo empresário Sérgio Gomes da Silva.
Gomes da Silva esteve no Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) para fazer o reconhecimento de Adriano Vieira dos Santos e Agamenon Leopoldino Ferreira.
Os dois foram presos quando tentavam sequestrar o empresário Euclides Fachini Filho, em Votuporanga (a 519 km de São Paulo), na última quarta-feira. Santos apresenta características semelhantes às do sequestrador do retrato falado.
Celso Daniel, 50, foi sequestrado por um bando armado depois de sair de um restaurante na zona sul de SP. Ele estava na companhia de Sergio Gomes da Silva, empresário e seu amigo há vários anos.
O prefeito de Santo André foi levado no dia 18, depois que o bando atacou o carro de Gomes da Silva.
O corpo do prefeito surgiu cerca de 24 horas depois do crime, em Juquitiba (Grande SP). Ele morreu baleado sete vezes.
Leia mais sobre o assassinato de Celso Daniel
Amigo de prefeito não reconhece sequestradores presos em Mirassol
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Os dois sequestrados presos em Mirassol (a 453 km de São Paulo), suspeitos de terem ligação com o sequestro do prefeito Celso Daniel, não foram reconhecidos pelo empresário Sérgio Gomes da Silva.
Gomes da Silva esteve no Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) para fazer o reconhecimento de Adriano Vieira dos Santos e Agamenon Leopoldino Ferreira.
Os dois foram presos quando tentavam sequestrar o empresário Euclides Fachini Filho, em Votuporanga (a 519 km de São Paulo), na última quarta-feira. Santos apresenta características semelhantes às do sequestrador do retrato falado.
Celso Daniel, 50, foi sequestrado por um bando armado depois de sair de um restaurante na zona sul de SP. Ele estava na companhia de Sergio Gomes da Silva, empresário e seu amigo há vários anos.
O prefeito de Santo André foi levado no dia 18, depois que o bando atacou o carro de Gomes da Silva.
O corpo do prefeito surgiu cerca de 24 horas depois do crime, em Juquitiba (Grande SP). Ele morreu baleado sete vezes.
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