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14/02/2002
-
10h42
LÍVIA MARRA
da Folha Online
e da Folha de S.Paulo
Mais cinco pessoas devem depor hoje sobre o caso Celso Daniel. O prefeito de Santo André, na Grande São Paulo, foi sequestrado no dia 18 de janeiro quando voltava de um restaurante. O prefeito estava acompanhado do amigo Sérgio Gomes da Silva. No dia 20, o corpo de Daniel foi encontrado em uma estrada em Juquitiba.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, 80 pessoas já foram ouvidas.
A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de Itamar Messias dos Santos e mais quatro suspeitos de envolvimento no crime. Todos estão foragidos.
Os cinco suspeitos integrariam uma quadrilha de sequestro relâmpago com esconderijo na favela Pantanal, na zona sul. Seus nomes foram apontados por Manoel Dantas de Santana Filho, o Cabeção, que também foi preso na favela.
O pedido de prisão temporária, foi motivado, oficialmente, por acusação de roubo de carro. A polícia não tem provas da participação do grupo no sequestro.
Ontem, três testemunhas foram ouvidas pela polícia: dois assessores da Secretaria de Serviços Municipais de Santo André e Cintia de Oliveira, assessora do deputado Donisete Braga (PT). Em comum, a amizade com o empresário Sérgio Gomes da Silva, que estava com Daniel no momento do sequestro. "Esses depoimentos não acrescentaram nada. Oficialmente, a polícia não tem nada de concreto", afirmou o deputado estadual Vanderlei Siraque (PT).
Leia mais sobre a morte do prefeito Celso Daniel
Cinco pessoas depõem hoje no caso Celso Daniel; 80 já foram ouvidas
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da Folha Online
e da Folha de S.Paulo
Mais cinco pessoas devem depor hoje sobre o caso Celso Daniel. O prefeito de Santo André, na Grande São Paulo, foi sequestrado no dia 18 de janeiro quando voltava de um restaurante. O prefeito estava acompanhado do amigo Sérgio Gomes da Silva. No dia 20, o corpo de Daniel foi encontrado em uma estrada em Juquitiba.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, 80 pessoas já foram ouvidas.
A Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária de Itamar Messias dos Santos e mais quatro suspeitos de envolvimento no crime. Todos estão foragidos.
Os cinco suspeitos integrariam uma quadrilha de sequestro relâmpago com esconderijo na favela Pantanal, na zona sul. Seus nomes foram apontados por Manoel Dantas de Santana Filho, o Cabeção, que também foi preso na favela.
O pedido de prisão temporária, foi motivado, oficialmente, por acusação de roubo de carro. A polícia não tem provas da participação do grupo no sequestro.
Ontem, três testemunhas foram ouvidas pela polícia: dois assessores da Secretaria de Serviços Municipais de Santo André e Cintia de Oliveira, assessora do deputado Donisete Braga (PT). Em comum, a amizade com o empresário Sérgio Gomes da Silva, que estava com Daniel no momento do sequestro. "Esses depoimentos não acrescentaram nada. Oficialmente, a polícia não tem nada de concreto", afirmou o deputado estadual Vanderlei Siraque (PT).
Leia mais sobre a morte do prefeito Celso Daniel
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