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22/02/2002
-
09h43
da Folha Online
O motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, vai se casar com uma moradora de Santa Catarina. A união deverá ocorrer em maio. Pereira foi condenado ontem pelo assassinato da estudante Isadora Fraenkel, 19, morta em fevereiro de 1998. Ao todo, ele foi condenado a 147 anos de prisão.
Pereira e sua futura mulher se correspondem por carta há pelo menos três anos. Eles se viram em uma audiência do motoboy em São Paulo. Detido na penitenciária de Itaí (301 km de SP), ele pretende conquistar na Justiça direito a visita íntima. A mulher deverá se mudar para Itaí no próximo mês.
Ontem, ele foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, uso de meio cruel e sem chance de defesa da vítima), estelionato e ocultação de cadáver. A decisão do júri foi tomada por unanimidade.
Em seu depoimento, Pereira voltou a dizer que foi tomado por "forças malignas". Médicos declararam Pereira como semi-imputável, ou seja, ele tinha consciência do crime, mas não conseguia se 'autodeterminar'. A defesa alega que o motoboy não tinha consciência dos crimes.
O motoboy já havia sido condenado a 107 anos de prisão por estupro e atentado violento ao pudor contra 11 mulheres, e a 23 anos pelo assassinato e ocultação de cadáver da balconista Rosa Alves Neta.
Pereira é acusado da morte de outras cinco mulheres. Ele atraía as vítimas com falsas promessas de emprego ou de ensaios fotográficos ao Parque do Estado, na zona sul de São Paulo, onde eram violentadas e, em alguns casos, assassinadas.
Leia mais:
Maníaco do parque é condenado a mais 24 anos e 6 meses de prisão
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Motoboy diz que "forças malignas" o levaram a matar estudante
Começa novo julgamento do motoboy Francisco de Assis Pereira
Condenado a 147 anos de prisão, maníaco do parque vai se casar
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O motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, vai se casar com uma moradora de Santa Catarina. A união deverá ocorrer em maio. Pereira foi condenado ontem pelo assassinato da estudante Isadora Fraenkel, 19, morta em fevereiro de 1998. Ao todo, ele foi condenado a 147 anos de prisão.
Pereira e sua futura mulher se correspondem por carta há pelo menos três anos. Eles se viram em uma audiência do motoboy em São Paulo. Detido na penitenciária de Itaí (301 km de SP), ele pretende conquistar na Justiça direito a visita íntima. A mulher deverá se mudar para Itaí no próximo mês.
Ontem, ele foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, uso de meio cruel e sem chance de defesa da vítima), estelionato e ocultação de cadáver. A decisão do júri foi tomada por unanimidade.
Em seu depoimento, Pereira voltou a dizer que foi tomado por "forças malignas". Médicos declararam Pereira como semi-imputável, ou seja, ele tinha consciência do crime, mas não conseguia se 'autodeterminar'. A defesa alega que o motoboy não tinha consciência dos crimes.
O motoboy já havia sido condenado a 107 anos de prisão por estupro e atentado violento ao pudor contra 11 mulheres, e a 23 anos pelo assassinato e ocultação de cadáver da balconista Rosa Alves Neta.
Pereira é acusado da morte de outras cinco mulheres. Ele atraía as vítimas com falsas promessas de emprego ou de ensaios fotográficos ao Parque do Estado, na zona sul de São Paulo, onde eram violentadas e, em alguns casos, assassinadas.
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