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17/07/2000
-
18h01
SABRINA PETRY , da Folha de S.Paulo, no Rio
Foi adiado mais uma vez o depoimento do soldado Marcelo Oliveira dos Santos, do Bope (Batalhão de Operações Especiais), que atirou contra o sequestrador do ônibus 174, mês passado, e acabou ferindo a refém Geísa Gonçalves.
O depoimento estava marcado para esta segunda-feira (17) na 15ª Delegacia de Polícia, na Gávea (zona sul do Rio), e foi adiado a pedido dos psiquiatras que acompanham o soldado desde o dia do sequestro, em 12 de junho, no Jardim Botânico (zona sul).
Os médicos prorrogaram por mais uma semana a licença médica de Santos e seu depoimento foi remarcado para a próxima segunda-feira, às 11h.
O soldado ainda não depôs porque entrou em licença médica, com diagnóstico de depressão. A licença terminaria, primeiramente, no dia 29 de junho, mas uma junta médica do Hospital Central da Polícia Militar examinou o soldado e concluiu que ele precisava de mais 15 dias de licença.
Hoje, a licença foi novamente prorrogada.
Depois do disparo de Santos, que atingiu o rosto de Geísa Gonçalves, o sequestrador Sandro do Nascimento deu os três tiros da mataram a refém.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Adiado mais uma vez depoimento do soldado que atirou contra sequestrador do ônibus
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Foi adiado mais uma vez o depoimento do soldado Marcelo Oliveira dos Santos, do Bope (Batalhão de Operações Especiais), que atirou contra o sequestrador do ônibus 174, mês passado, e acabou ferindo a refém Geísa Gonçalves.
O depoimento estava marcado para esta segunda-feira (17) na 15ª Delegacia de Polícia, na Gávea (zona sul do Rio), e foi adiado a pedido dos psiquiatras que acompanham o soldado desde o dia do sequestro, em 12 de junho, no Jardim Botânico (zona sul).
Os médicos prorrogaram por mais uma semana a licença médica de Santos e seu depoimento foi remarcado para a próxima segunda-feira, às 11h.
O soldado ainda não depôs porque entrou em licença médica, com diagnóstico de depressão. A licença terminaria, primeiramente, no dia 29 de junho, mas uma junta médica do Hospital Central da Polícia Militar examinou o soldado e concluiu que ele precisava de mais 15 dias de licença.
Hoje, a licença foi novamente prorrogada.
Depois do disparo de Santos, que atingiu o rosto de Geísa Gonçalves, o sequestrador Sandro do Nascimento deu os três tiros da mataram a refém.
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