Publicidade
Publicidade
30/08/2002
-
10h27
A Delegacia da Mulher de Leme (189 km de SP) abriu inquérito policial para investigar a denúncia do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente sobre a prática de crime de pedofilia contra 13 meninas, com idades entre 10 e 14 anos, pelo período de pelo menos dois anos.
Três suspeitos, o sapateiro José Aparecido Lavezzo, 61, o pedreiro Wilson Rubens da Cruz, 62, e o vendedor José Roberto Marchi, 51, foram indiciados e já tiveram a prisão preventiva decretada desde o último dia 14.
Eles estão detidos na ala de segurança da cadeia pública de Pirassununga. A informação é da delegada da DDM, Adriana Cardamone Galloni, que conversou ontem com Folha.
Segundo a delegada, os suspeitos estão sendo investigados por favorecimento à prostituição, atentado violento ao pudor e estupro e corrupção de menores.
"Eles davam dinheiro a meninas para fazer sexo", disse a delegada, que pediu a prorrogação da preventiva para investigar a existência de mais pedófilos que teriam abusado das meninas.
De acordo com ela, a denúncia partiu da mãe de duas irmãs gêmeas. "O Conselho Tutelar encontrou as meninas dormindo na casa de um dos acusados", disse.
Adriana disse que os suspeitos negam o crime. "Mas um exame na Santa Casa de Leme comprovou que um deles fez sexo com uma menina de 10 anos", disse.
As crianças passaram por exames de corpo de delito anteontem, no Instituto Médico Legal (IML), em Araras.
Leia outras notícias:
Polícia concentra informações para tentar prender maníaco de Guarulhos
Personal trainer Solange Frazão é assaltada em São Paulo
Pai vê família ser sequestrada, chama polícia e dupla é presa
Carcereiro é detido com droga e celulares em Americana (SP)
Três são presos por pedofilia em Leme (SP)
da Folha CampinasA Delegacia da Mulher de Leme (189 km de SP) abriu inquérito policial para investigar a denúncia do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente sobre a prática de crime de pedofilia contra 13 meninas, com idades entre 10 e 14 anos, pelo período de pelo menos dois anos.
Três suspeitos, o sapateiro José Aparecido Lavezzo, 61, o pedreiro Wilson Rubens da Cruz, 62, e o vendedor José Roberto Marchi, 51, foram indiciados e já tiveram a prisão preventiva decretada desde o último dia 14.
Eles estão detidos na ala de segurança da cadeia pública de Pirassununga. A informação é da delegada da DDM, Adriana Cardamone Galloni, que conversou ontem com Folha.
Segundo a delegada, os suspeitos estão sendo investigados por favorecimento à prostituição, atentado violento ao pudor e estupro e corrupção de menores.
"Eles davam dinheiro a meninas para fazer sexo", disse a delegada, que pediu a prorrogação da preventiva para investigar a existência de mais pedófilos que teriam abusado das meninas.
De acordo com ela, a denúncia partiu da mãe de duas irmãs gêmeas. "O Conselho Tutelar encontrou as meninas dormindo na casa de um dos acusados", disse.
Adriana disse que os suspeitos negam o crime. "Mas um exame na Santa Casa de Leme comprovou que um deles fez sexo com uma menina de 10 anos", disse.
As crianças passaram por exames de corpo de delito anteontem, no Instituto Médico Legal (IML), em Araras.
Leia outras notícias:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice