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25/09/2002
-
17h13
da Folha Online
O policial militar do 3° Batalhão Rodrigo Galvão estava no local no momento do desabamento. O soldado viu uma rachadura na parte lateral com muita poeira e disse que em menos de cinco minutos o edifício "tombou", bateu no prédio do lado, e desabou.
Segundo Galvão, as pessoas começaram a sair do local logo que viram a rachadura, que também comprometeu o prédio do lado, na rua 1º de Março.
O grupamento especializado em buscas e salvamentos do Corpo de Bombeiros se prepara para tentar resgatar as pessoas que podem estar soterradas nos escombros. Eles vão usar equipamentos especiais como um detector acústico para facilitar a remoção das vítimas.
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ANA PAULA GRABOISda Folha Online
O policial militar do 3° Batalhão Rodrigo Galvão estava no local no momento do desabamento. O soldado viu uma rachadura na parte lateral com muita poeira e disse que em menos de cinco minutos o edifício "tombou", bateu no prédio do lado, e desabou.
Segundo Galvão, as pessoas começaram a sair do local logo que viram a rachadura, que também comprometeu o prédio do lado, na rua 1º de Março.
O grupamento especializado em buscas e salvamentos do Corpo de Bombeiros se prepara para tentar resgatar as pessoas que podem estar soterradas nos escombros. Eles vão usar equipamentos especiais como um detector acústico para facilitar a remoção das vítimas.
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