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28/09/2002
-
20h44
da Folha Online
A segurança na região da praça da Sé, centro de São Paulo, é uma das preocupações do cardeal-arcebispo dom Cláudio Hummes para a reabertura da catedral, neste domingo.
Ele afirma que a catedral terá segurança "dentro dos custos possíveis" e cobra das autoridades a segurança externa. "Acredito que há boa vontade dentro do projeto de revitalizar o centro", disse.
No entanto, dom Cláudio admite que "ainda falta segurança".
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, próximo à catedral há uma base da Polícia Militar que funciona 24 horas.
A região, bastante movimentada, integra o projeto da prefeitura de revitalização do centro, que prevê a recuperação de calçadas e controle do comércio ambulante.
A catedral da Sé havia sido interditada em julho de 1999 pelo Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis). Após a realização de obras emergenciais, a igreja foi parcialmente reaberta em outubro de 1999, sendo novamente fechada em maio de 2000, para as obras de restauração e recuperação.
As obras consumiram R$ 19,5 milhões e devolveram a forma original da catedral. Foram construídos 14 torreões previstos no projeto original, elaborado em 1912 pelo arquiteto Maximiliano Hehl.
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Especial Catedral da Sé - Folha Online
E veja também:
Site de Religiões da Folha Online
Cardeal-arcebispo de São Paulo pede mais segurança na região da Sé
LÍVIA MARRAda Folha Online
A segurança na região da praça da Sé, centro de São Paulo, é uma das preocupações do cardeal-arcebispo dom Cláudio Hummes para a reabertura da catedral, neste domingo.
Ele afirma que a catedral terá segurança "dentro dos custos possíveis" e cobra das autoridades a segurança externa. "Acredito que há boa vontade dentro do projeto de revitalizar o centro", disse.
No entanto, dom Cláudio admite que "ainda falta segurança".
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, próximo à catedral há uma base da Polícia Militar que funciona 24 horas.
A região, bastante movimentada, integra o projeto da prefeitura de revitalização do centro, que prevê a recuperação de calçadas e controle do comércio ambulante.
A catedral da Sé havia sido interditada em julho de 1999 pelo Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis). Após a realização de obras emergenciais, a igreja foi parcialmente reaberta em outubro de 1999, sendo novamente fechada em maio de 2000, para as obras de restauração e recuperação.
As obras consumiram R$ 19,5 milhões e devolveram a forma original da catedral. Foram construídos 14 torreões previstos no projeto original, elaborado em 1912 pelo arquiteto Maximiliano Hehl.
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